Meu Blog transformou escrever um hábito saboroso...eu sei que ultimamente tenho produzido bem pouco...é a falta de tempo e às vezes, de inspiração também. Mas, arrumar coisas legais etc, enfim interagir por este espaço tem se transformado numa tarefa agradável e de todo modo, vou aqui mostrando um pouco do meu jeito de ser e pensar. Não posto imagens de crianças, considero abusiva a exposição infantil por qualquer adulto, lembrando que elas não tem poder de consentimento para serem expostas. Continuo insistindo em selecionar o que for de meu agrado, mas espero que também seja do gosto de quem lê, acompanha o meu Bloguinho. Através do tempo, continuo sintetizando-me assim: insisto em praticar a fidelidade como princípio de vida; não sou doce, não sou submissa do mundo, sou dócil para quem eu amar e me amar também: o que acontece sem uma correspondência total e bionívoca não me atrai...prefiro emoções à matéria; não sou adepta de parcerias de coleiras, não estou em gôndolas, sou extremista e radical nas idéias; não sou deslumbrada nem deliro com impossibilidades, o que tenho me basta e me situa. Acredito no amor, sei que é o melhor presente da vida, por isso respeito quem eu amar, o amor que dou e o que recebo: para mim, submissão é sinônimo de amor sempre. Não invento alegrias falsas, sou naturalmente alegre e simples no meu jeito de viver. Neste mundo, dou-me o direito de curtir a quebradeira de um funk bom e não fico parada no batuque do samba. Uma das coisas que mais me incomoda é a falta de compromisso com tudo na vida, que muitas vezes se encontra por ai. Enfim, eis me aqui, sou assim: eu VIVO!


31 de out. de 2009

AMOR PÉTREO


O tempo pode passar e vai,
Relatar outras histórias por ai...
Mas no seu grande livro
Sei que ficou registrado pra sempre
Páginas e páginas de um amor pétreo
Que pode ser apagado da memória
Mas jamais do coração...
É inevitável que os dias terminem
Que as horas passem
e que a vida siga em frente,
Mesmo assim nas almas ecoam
os gestos e palavras doces
gerados por um sentimento único e infinito,
Sofrido talvez, mas...lindo, muito bonito.

30 de out. de 2009

POEMA


Como é por dentro outra pessoa?
Quem é que o saberá sonhar?
A alma de outrem é outro universo...
Com que não há comunicação possível,
Com que não há verdadeiro entendimento.
Nada sabemos da alma
Senão da nossa;
As dos outros são olhares,
São gestos,
são palavras,
Com a suposição de qualquer semelhança
No fundo.


29 de out. de 2009

RUMOS


28 de out. de 2009

ESSENCIAL


27 de out. de 2009

FETICHES


Texto da música "Perfume"

26 de out. de 2009

ESCRAVA


25 de out. de 2009

PRA RIR...



24 de out. de 2009

PINTURA


23 de out. de 2009

EU SÓ SEI QUE TE AMO...

Sentada ou em pé, acordada,
dormindo ou sonhando,
correndo ou andando
eu sei que amo você e é de forma especial.
Falando ou calada,
na rua ou em casa,
despida ou vestida,
em pensamentos ou na realidade,
eu sei que amo você e é de forma única.
De coleira visível ou secreta,
espalhafatosa ou discretamente,
de corpo e de alma,
eu sei que amo você e é de forma exclusiva.
Escrevendo ou falando,
estática ou demonstrando,
caminhando na terra ou voando no céu,
eu sei que amo você e é de forma definitiva.
Não cabe ninguém entre eu e você,
não há espaços em mim
que não estejam ocupados por você,
não há jeito de ocultar
ou disfarçar o que eu sinto,
eu realmente sei,
amo você e é apenas e somente você
que me desperta esse sentimento,
talvez maluco,
mas intenso, sincero,
verdadeiro e espontâneo.

22 de out. de 2009

FÁBRICA






18 de out. de 2009

VERBO AMAR



Nós, os humanos, nascemos com a possibilidade de desenvolver sentimentos bons e maus e ao longo da vida, nos aprimoramos, seja mesclando essas opções (ninguém é inteiramente bom ou mal), ou enfatizando mais uma delas em relação à outra.
Como dizem os indianos, um amor pode ser construído do nada, pode crescer, ter dimensões imensas, mas para que permaneça e até seja eterno (e porque não?) tem que ser cuidado pelas partes, constantemente...é uma lamparina, que depende de combustível para se manter acesa, senão se apaga...
O coração é um tolo cego, que se aprisiona de livre e espontânea vontade, que acredita apenas na vontade de servir ao ser amado.
Por amor se criam doces elos que variam de tipos, mas com certeza entram na nossa vida, sem que a gente note ou possa impedir. A prisão vira palácio, as trevas viram luzes e as restrições impostas viram leis perfeitas...os elos forjam um comportamento que muitas vezes nunca antes sonhamos em exercer...por amor se mata e se morre.
Mas, quando os elos se transformam em grilhões que dilaceram o corpo e a alma, não há muita opção, que não gritar a safeword, abrir a porta da cela e sair sem vontade de voltar...porque não há amor que resista à perversidade das dúvidas e aos julgamentos equivocados, especialmente quando se julga alguém, segundo seus próprios códigos e o julgador nem sequer admite que possa estar errado.
Amor é vida e viver é conjugar o verbo amar, porque ninguém é uma ilha. Ou talvez seja, porém até uma ilha tem a companhia acolhedora, confortável e protetora do mar.

17 de out. de 2009

INSPIRATION


O Homem que eu amo tem o cheiro do mar,
a força do vento e a certeza das montanhas...
O Homem que eu amo tem a voz que me acalenta,
tem a palavra certa para o meu coração
e a sabedoria que me orienta.
O Homem que eu amo é o centro do meu mundo,
Ele me desperta sentimentos cálidos e profundos...
O Homem que eu amo é meu horizonte,
minha paixão se embriaga em sua fonte...
O Homem que eu amo ocupa todo meu espaço,
às vezes me tira o sono, mas sem nenhuma dúvida
minha alma se curva e o reconhece como meu único amor.

16 de out. de 2009

POSTURA

15 de out. de 2009

SINAIS

Blog é diário né? Mas eu estarei meio ausente, por uns tempos, mas de vez em quando vou anotar algumas coisas aqui, fugindo um pouco do visual que busquei dar a este meu espaço.
Com alegria ou tristeza, vou marcando a tela com meus sinais vitais...muitas vezes se finge alegrias pra fugir de mágoas e dores, mas os psicólogos dizem que é melhor "curtir" os momentos ruins, respeitar seu luto por algum tempo do que ignorá-los e fazer de conta que não existem.
Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz", pede Marcelo Camelo e "Assim caminha a humanidade, com passos de formiga e sem vontade", complementa o filósofo Lulu Santos e deixa eu dançar minha música, digo eu, que a vida é curta e o grande barato da vida é ser a gente mesma, fiel às coisas que acredita serem honestas, puras e simples, sem seguir modelos de virtudes, sem sacanagem, ser o filtro das coisas boas e o canhão das coisas más.

14 de out. de 2009

CONTEMPLAÇÃO


Sexo é arte, amor é sorte...
Quase todo mundo é artista,
Mas nem todo mundo tem sorte!

KRIPTONITA*



Atonita
Enfeito o dia com a espera...
Desespero a noite em triz
Tecida por algo indescritível
Inexplicável e dolorido.
Talvez por entre as teias
Ecoe um som em vão...
O tumtum do meu coração.

Inocente me debato na prisão,
De que adianta a certeza?
Pra que me serve a justiça?
Não serve à serva,
Nem o amor justifica a crueldade...

Curvo-me à isensatez das palavras,
Nem sou mais a mesma em mim...
Desisto da teimosia
Rendo-me à maldade,
E aos achismos...
Isolo-me dos elos
E petrifico-me em kriptonita pura!

13 de out. de 2009

ISTANA NURUL IMAN


O Palácio Istana Nurul Iman está situado sobre uma frondosa expansão de colinas, nas margens do Rio Brunei no sul da capital Bandar Seri Begawan, a alguns quilômetros fora do centro da cidade.

O seu nome provém da Língua Árabe, significando "Palácio da Fé Light" e é a residência oficial do Sultão de Brunei, Hassanal Bolkiah.
Brunei é um pequeno sultanato do sudeste asiático, localizado na costa norte da ilha do Bornéu, dividido em dois territórios separados pela Baía de Brunei, ambos com costa a norte, aberta para o mar da China Meridional e rodeados pelos restantes lados por território pertencente à Malásia.

O Palácio é considerado a maior residencia do mundo de qualquer tipo, foi desenhado por Leandro V. Locsin, artista filipino e construído pela empresa também filipina, Ayala Internacional.

O conjunto arquitetônico de Istana Nurul Iman foi construído em 1984, é composto de dois grandes edifícios no centro e cinco outros pequenos, adjacentes, tendo cúpulas douradas; contém em sua totalidade 1.788 quartos, 257 casas de banho e uma área útil de 200.000 m², 5 piscinas, 200 póneis, uma sala de banquete que pode ser expandida para acomodar até 4.000 pessoas e uma Mesquita para outras 1500; possui 564 lustres, 51.000 lâmpadas, 44 caixas de escada, 18 elevadores, tem central de ar condicionada única e uma garagem para 110 carros.

12 de out. de 2009

UM CANTO


Meu coração
todo pintado
com gosto
pelas cores do amor
não quer ser posto
de lado
Seja por qual motivo for...
Me reserve um pedaço
mas que seja inteiro
do seu próprio coração,
Sem luxos ou confortos
outros, apenas com seu amor.

OLHANDO O MUNDO POR OUTROS ÂNGULOS...




11 de out. de 2009

CORSÁRIO


Meu coração tropical está coberto de neve,
mas ferve em seu cofre gelado,
a voz vibra e a mão escreve mar
bendita lâmina grave que fere a parede e traz
as febres loucas e breves
que mancham o silêncio e o cais.
Roseirais, nova Granada de Espanha,
por você eu, teu corsário preso,
vou partir a geleira azul da solidão
e buscar a mão do mar
me arrastar até o mar, procurar o mar.
Mesmo que eu mande em garrafas mensagens por todo o mar
meu coração tropical partirá esse gelo e irá
como as garrafas de náufrago
e as rosas partindo o ar
nova Granada de Espanha e as rosas partindo o ar.
Vou partir a geleira azul da solidão e buscar a mão do mar
me arrastar até o mar, procurar o mar.

(Letra e Música de João Bosco e Aldir Blanc )

10 de out. de 2009

ESCULTURAS ERÓTICAS




Obras de Dominique Regnier(escultor francês)

9 de out. de 2009

POEMA



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(Música: Eu te amo-Chico Buarque)

8 de out. de 2009

O SEGUNDO SOL (Nando Reis)

Um texto simples, uma música com enfoque astral.



Quando o segundo sol chegar
para realinhar as órbitas dos planetas...
Derrubando com o assombro exemplar
O que os astrônomos diriam
se tratar de um outro cometa...
Não digo que não me surpreendi
antes que eu visse,
Você disse e eu não pude acreditar
Mas você pode ter certeza
de que seu telefone irá tocar
Em sua nova casa que abriga agora
a trilha incluída nessa minha conversão
Eu só queria te contar que eu fui lá fora
E vi dois sóis num dia e a vida que ardia sem explicação...

6 de out. de 2009

VERMELHO


Se me desfaço,
Se me deito
É pra você que me refaço
O meu amor que é tão seu
Vai guardado no peito
Circula pelo vermelho do meu sangue
Altera as coisas aqui e ali, além
E me renova inteira
Do seu jeito.

5 de out. de 2009

PARCERIA





















(Música: Eu te amo-Chico Buarque)

4 de out. de 2009

Amor no tempo

Eu te amo,
E tenho essa certeza na alma
É teu amor que me guia
pela vida afora
que me abriga, quando preciso.
Eu te amo,
Nas horas mais alegres
e nas de turbulencia
É teu amor que

me dá segurança e me acalma.
Eu te amo, assim e assado,
Eu te amo sempre,
no presente e te amava no passado
Mas essa medida é menor, juro
do que te amarei no futuro.

3 de out. de 2009

LEITURA TEIMOSA


Disposto a descobrir uma rota marítima para as Ilhas das Especiarias (rica em cravo-da-índia, pimenta e noz-moscada, produtos de grande valor na época), situada na Indonésia, no ano de 1519, o navegador português Fernão de Magalhães, zarpou de Sevilha (Espanha), numa das maiores e mais bem equipadas expedições da Era dos Descobrimentos, com uma frota que passou a ser chamada de “Armada das Moluscas”, composta de cinco navios e 260 homens. Magalhães pretendia chegar às lendárias ilhas cruzando o continente americano pelo oeste, em vez de contornar o continente africano pelo leste e atravessar o Atlântico.


Passados três anos, apenas um dos navios retornou, tripulado por dezoito marinheiros esquálidos (e sem seu comandante), que entraram para a história como os primeiros homens a conseguir navegar em volta do globo.
A ousada viagem de circunnavegação de Fernão de Magalhães transformou-se numa odisséia pontuada por tormentas, motins, violência, luxúria e extraordinárias peripécias.


Ele, além de provar que a terra era redonda, descobriu que a nova rota era navegável, contornando a América pelo estreito que hoje leva o seu nome.
A história dessa pioneira circunavegação do mundo é reconstituída pelo jornalista americano Laurence Bergreen em sua obra "Além do fim do mundo", uma narrativa que mistura a sólida reportagem com um certo tom de romance de aventura.
Fruto de extensa pesquisa, o livro relata a genialidade de Fernão de Magalhães e expõe as acirradas disputas entre Portugal e Espanha (superpotências da época), pelo controle do comércio marítimo e oferece um relato histórico completo da viagem pioneira de circunavegação, sob uma nova ótica. Bergreen descreve a violência usada por Magalhães para conter os motins de seus marinheiros, assim como as práticas sexuais incomuns experimentadas pela tripulação, das orgias no Brasil aos costumes bizarros do Pacífico Sul.


A obra mostra como os marinheiros suportaram fome, doenças e tortura, e como muitos deles sucumbiram – inclusive Magalhães, morto e esquartejado brutalmente em uma sangrenta batalha, pelos habitantes da Ilha Mactan (atual Filipinas), em 27 de abril 1521, quando estava próximo de chegar às Ilhas Moluscas.
Homem de grande tenacidade, astúcia e coragem, o navegador português foi uma personalidade contraditória, pois, rejeitado por Portugal, Magalhães convence o rei da Espanha a financiar a expedição.
Tanto heróico quanto tolo, ao mesmo tempo perspicaz e obtuso, Magalhães foi um visionário, cujos instintos ultrapassaram seus ideais. Ambicioso a ponto de torturar e matar para manter o controle de seus navios e marinheiros espanhóis, que não aceitavam um português como capitão-mór, ele sobreviveu a inúmeros riscos naturais, além dos vários motins violentos em sua frota, e foram preciso nada menos do que mil e quinhentos homens para matá-lo.


Laurence Bergreen, elaborou uma obra de grande seriedade, num estilo leve e elegante, através da hábil articulação de diversos relatos na primeira pessoa, deu vida a essa apaixonante história do descobrimento, que mudou por completo as velhas noções sobre o mundo e a forma de navegar os oceanos, proporcionando uma viagem à história, a descrição da evolução da Idade Média para o Renascimento, catálogo de tribos, línguas e costumes desconhecidos dos europeus, mostrando em crônica, as tentativas árduas de controlar o poder político e comercial, focadas numa época em que se acreditava que os mares longínquos eram habitados por terríveis monstros.
EXTRATOS



1. A partida
Em 20 de setembro de 1519 a Armada das Molucas, chefiada por Fernão de Magalhães, deixa a Espanha com 260 tripulantes, em cinco embarcações.

2.
As brasileiras
Perseguido pelos portugueses, que queriam prendê-lo, Magalhães segue por uma rota diferente que o leva a 60 dias de tempestades em alto-mar. Uma vez no Brasil, enquanto a armada se reabastece, marinheiros tentam esconder índias nos porões dos navios.

3.
A passagem
Um dos navios naufraga em uma expedição na Argentina, mas todos sobrevivem. Dias depois, a Armada descobre o estreito que leva ao Pacífico mas, apesar da excitação, perde o segundo navio, que deserta e volta à Espanha.

4.
A tragédia
Dezenas de tripulantes, incluindo Magalhães, morrem de fome ou em combate com os nativos. Os restantes, em número pequeno demais para pilotar três navios, decidem incendiar um deles.

5.
A chegada
Danificado, o quarto navio fica para trás. O único restante, chamado Victoria, vai para casa cheio de cravo – uma carga tão valiosa quanto o ouro. E assim, em 6 de setembro de 1522, um navio depauperado surge no horizonte, próximo ao porto de Sanlúcar de Barrameda, na Espanha.
A embarcação que estava sendo conduzida ao porto, era tripulada por apenas 18 homens esqueléticos e três cativos, todos gravemente malnutridos.
Victoria era um navio de mistério, e cada rosto desolado em seu deque estava pleno dos segredos sombrios de uma longa viagem a terras desconhecidas. Apesar das adversidades, o Victoria e sua tripulação reduzida realizaram o que nenhum outro navio tinha feito até então... Navegando a oeste até alcançar o leste, e prosseguindo na mesma direção, tinham concretizado uma ambição tão antiga quanto a imaginação humana: a primeira circunavegação do globo terrestre.
Três anos antes, o Victoria tinha pertencido a um frota de cinco embarcações com aproximadamente 260 marinheiros, todos sob o comando de Fernão de Magalhães. Agora, o Victoria e sua reduzida tripulação eram tudo que restava, um navio fantasma assombrado pela memória de mais de 200 marinheiros ausentes, inclusive o capitão-mor.

Apesar de seu nome, o Victoria não foi um navio de triunfo, foi uma embarcação de desolação e angústia.
Antes de dar início à viagem, porém, o navegador português enfrentou inúmeras dificuldades para a realização desta sua sonhada viagem. Por três vezes, teve rejeitado pelo rei Manuel, de Portugal, o pedido de apoio da corte portuguesa para concretizar seus planos, mas obteve permissão real para oferecer seus serviços em outro lugar. Em outubro de 1517 chegou a Sevilha, na Espanha, onde assinou documentos que o tornavam, formalmente, súdito de Castela e do rei Carlos I. Passou, então, a ser conhecido como Hernando de Magallanes. A corte espanhola financiou a expedição às ilhas das Especiarias e conferiu a Magalhães o título de capitão da frota, com autoridade absoluta no mar.
A notícia do sucesso de Magalhães despertou a ira do rei Manuel, de Portugal, que o acusou de traição e arruinou a reputação do navegador, ainda que ele mesmo o tivesse liberado para procurar apoio em outras terras.


(Além do Fim do Mundo
Laurence Bergreen)

2 de out. de 2009

LUZES



1 de out. de 2009