Meu Blog transformou escrever um hábito saboroso...eu sei que ultimamente tenho produzido bem pouco...é a falta de tempo e às vezes, de inspiração também. Mas, arrumar coisas legais etc, enfim interagir por este espaço tem se transformado numa tarefa agradável e de todo modo, vou aqui mostrando um pouco do meu jeito de ser e pensar. Não posto imagens de crianças, considero abusiva a exposição infantil por qualquer adulto, lembrando que elas não tem poder de consentimento para serem expostas. Continuo insistindo em selecionar o que for de meu agrado, mas espero que também seja do gosto de quem lê, acompanha o meu Bloguinho. Através do tempo, continuo sintetizando-me assim: insisto em praticar a fidelidade como princípio de vida; não sou doce, não sou submissa do mundo, sou dócil para quem eu amar e me amar também: o que acontece sem uma correspondência total e bionívoca não me atrai...prefiro emoções à matéria; não sou adepta de parcerias de coleiras, não estou em gôndolas, sou extremista e radical nas idéias; não sou deslumbrada nem deliro com impossibilidades, o que tenho me basta e me situa. Acredito no amor, sei que é o melhor presente da vida, por isso respeito quem eu amar, o amor que dou e o que recebo: para mim, submissão é sinônimo de amor sempre. Não invento alegrias falsas, sou naturalmente alegre e simples no meu jeito de viver. Neste mundo, dou-me o direito de curtir a quebradeira de um funk bom e não fico parada no batuque do samba. Uma das coisas que mais me incomoda é a falta de compromisso com tudo na vida, que muitas vezes se encontra por ai. Enfim, eis me aqui, sou assim: eu VIVO!


30 de abr. de 2010


28 de abr. de 2010

27 de abr. de 2010

Felicidade Realista

Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um game onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo.

26 de abr. de 2010

25 de abr. de 2010

O   Silêncio das  Sereias

Prova de que até os meios insuficientes – infantis mesmo – podem servir à salvação:
Para se defender das sereias, Ulisses tapou os ouvidos com cera e se fez amarrar ao mastro. Naturalmente – e desde sempre – todos os viajantes poderiam ter feito coisa semelhante, exceto aqueles a quem as sereias já atraíam à distância; mas era sabido no mundo inteiro que isso não podia ajudar em nada. O canto das sereias penetrava tudo e a paixão dos seduzidos teria rebentado mais que cadeias e mastro. Ulisses porém não pensou nisso, embora talvez tivesse ouvido coisas a esse respeito. Confiou plenamente no punhado de cera e no molho de correntes e, com alegria inocente, foi ao encontro das sereias levando seus pequenos recursos.


As sereias entretanto têm uma arma ainda mais terrível que o canto: o seu silêncio. Apesar de não ter acontecido isso, é imaginável que alguém tenha escapado ao seu canto; mas do silêncio certamente não. Contra o sentimento de ter vencido com as próprias forças e contra a altivez daí resultante – que tudo arrasta consigo – não há na terra o que resista.


E de fato, quando Ulisses chegou, as poderosas cantoras não cantaram, seja porque julgavam que só o silêncio poderia conseguir alguma coisa desse adversário, seja porque o ar de felicidade no rosto de Ulisses – que não pensava em outra coisa a não ser em cera e correntes – as fez esquecer de todo e qualquer canto.


Ulisses no entanto – se é que se pode exprimir assim – não ouviu o seu silêncio, acreditou que elas cantavam e que só ele estava protegido contra o perigo de escutá-las. Por um instante, viu os movimentos dos pescoços, a respiração funda, os olhos cheios de lágrimas, as bocas semiabertas, mas achou que tudo isso estava relacionado com as árias que soavam inaudíveis em torno dele. Logo, porém, tudo deslizou do seu olhar dirigido para a distância, as sereias literalmente desapareceram diante da sua determinação, e quando ele estava no ponto mais próximo delas, já não as levava em conta.


Mas elas – mais belas do que nunca – esticaram o corpo e se contorceram, deixaram o cabelo horripilante voar livre no vento e distenderam as garras sobre os rochedos. Já não queriam seduzir, desejavam apenas capturar, o mais longamente possível, o brilho do grande par de olhos de Ulisses. Se as sereias tivessem consciência, teriam sido então aniquiladas. Mas permaneceram assim e só Ulisses escapou delas.


De resto, chegou até nós mais um apêndice. Diz-se que Ulisses era tão astucioso, uma raposa tão ladina, que mesmo a deusa do destino não conseguia devassar seu íntimo. Talvez ele tivesse realmente percebido – embora isso não possa ser captado pela razão humana – que as sereias haviam silenciado e se opôs a elas e aos deuses usando como escudo o jogo de aparências acima descrito.

 
Conto de Franz Kafka (1883-1924), escritor tcheco de língua alemã, um dos principais escritores de literatura moderna. Sua obra retrata as ansiedades e a alienação do homem do século XX. Kafka nasceu em Praga (03/07/1883), cidade que pertencia ao império austro-húngaro, filho de um comerciante judeu muito abastado, cresceu sob as influências de três culturas: a judia, a tcheca e a alemã e na adolescência, declara-se socialita e ateu.
A maior parte das suas obras foram publicadas postumamente: O Processo (1925); A Metamorfose (1916) e O Castelo (1926).

 

24 de abr. de 2010

23 de abr. de 2010

22 de abr. de 2010

21 de abr. de 2010

Lembro-me de ti
Nesse instante absoluto,
A vida conduzida por um fio de música.
Intenso e delicado, ele vai-nos fechando num casulo
Onde tudo será permitido.
Se é só isso que podemos ter,
Que seja forte. Que seja único.
Tão íntimo quanto ouvirmos a mesma melodia,
Tendo o mesmo - esplêndido - pensamento.

19 de abr. de 2010

Não existe meio de verificar qual é a boa decisão, pois não existe termo de comparação. Tudo é vivido pela primeira vez e sem preparação. Como se um ator entrasse em cena sem nunca ter ensaiado. Mas o que pode valer a vida, se o primeiro ensaio da vida já é a própria vida? E isso que faz com que a vida pareça sempre um esboço. No entanto, mesmo esboço não é a palavra certa porque um esboço é sempre um projeto de alguma coisa, a preparação de um quadro, ao passo que o esboço que é a nossa vida não é o esboço de nada, é um esboço sem quadro.
Tomas repete para si mesmo o provérbio alemão: “einmal ist keinmal”, uma vez não conta, uma vez é nunca. Não poder viver senão uma vida é como não viver nunca.




(Milan Kundera – A Insustentavel Leveza do Ser)

18 de abr. de 2010

LAÇOS DA SUBMISSÃO

Não uso os trajes de submissa, em vão, nem por enfeite (mas é claro que assim fico divina!), eu a uso por convicção de ser assim.
Mesmo quando não está aparente a minha "roupa" é aderente, exclusiva, tatuada no corpo e na alma. Muito mais que coleira, o que me une a alguém é um laço mais forte que a compreensão...porque amor,  não precisa de entendimentos, amor se sente no coração.
O que me une a ele é uma refinada mistura de nós mesmos embaraçados, alma e coração em   corpos entrelaçados, combinados; cimento e areia, unidos na construção de um sonho de amor real.
Não há nenhum outro traje que eu queira usar, muito menos inexiste outro homem que eu queira mais amar, você é o eleito do meu coração!

17 de abr. de 2010

A ESPERANÇA (Trecho de livro)

Pandora trouxe o vaso que continha os males e o abriu. Era o presente dos deuses aos homens, exteriormente um presente belo e sedutor, denominado “vaso da felicidade”. E todos os males, seres vivos alados, escaparam voando: desde então vagueiam e prejudicam os homens dia e noite. Um único mal ainda não saíra do recipiente: então, seguindo a vontade de Zeus, Pandora repôs a tampa, e ele permaneceu dentro. O homem tem agora para sempre o vaso da felicidade, e pensa maravilhas do tesouro que nele possui; este se acha à sua disposição: ele o abre quando quer; pois não sabe que Pandora lhe trouxe o recipiente dos males, e para ele o mal que restou é o maior dos bens – é a esperança. – Zeus quis que os homens, por mais torturados que fossem pelos outros males, não rejeitassem a vida, mas continuassem a se deixar torturar. Para isso lhes deu a esperança: ela é na verdade o pior dos males, pois prolonga o suplício dos homens.

(Friedrich Nietzsche, “Humano, demasiado humano”, Cia de Letras, p. 63, aforismo 71, ano 2001, São Paulo)

15 de abr. de 2010

14 de abr. de 2010

Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida...
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR







13 de abr. de 2010

O que importa...

Nem sempre o amor é de folhetim
O lindinho e correto,
Mas o que importa é sua força,
seu apego e sua intenção.
Nem sempre é o mais perfeito,
tudo o que sei é que é espontâneo
e mora do peito, no coração
te amo assim e,
não tem jeito....

11 de abr. de 2010

BRINDE

Hoje é domingo,
então um brinde
à doçura da vida,
a todo gesto de amor,
e,
ao mesmo tempo,
um pedido de perdão
à própria vida,
o melhor dos presentes
que só merece
ser brindado
com alegrias mil!
Pena que ser humano
significa errar às vezes,
mas eu sou teimosa,
insisto em me aperfeiçoar
tentando ser hoje melhor
do que ontem fui.
Enfim, um brinde à vida,
que me proporciona ter
vida para cultivar alegrias, amigos e momentos felizes!
Tin tin!!

10 de abr. de 2010

De onde te conheço??

Siento que te conozco hace tiempo
De otro milenio, de otro cielo
Dime si me recuerdas aún?
Sólo con tocar tus manos
Puedo revelarte mi alma
Dime si reconoces mi voz?

Siento que me desnudas la mente
Cuando me besas en la frente
Dime si trago marcas de ayer?
Sólo con tocar tus manos
Puedo revelarte mi alma
Dime si reconoces mi voz?
Siento que te conozco
Siento que me recuerdas
Dime si reconoces mi voz?












(marcas de ontem - Adriana Mezzadri)

9 de abr. de 2010

De lua

Lua, de  luz prateada
...de tantos sonhos
que li dentro dos seus olhos
Lua encantada
que mexe com a alma da gente,
que nos enche de gestos ternos
Lua de paixões
que  agita os corações 
Lua que mora no céu distante
que do alto envia
sua luz inebriante
guarda nossos planos,
ilumina nossos rumos
e tranquiliza o amor
pois ele é...eterno!

8 de abr. de 2010

A ARTE DO BONSAI

Bonsai é mais do que lindas plantinhas para o mundo ocidental, acima de tudo é um estilo de vida para os orientais.
A palavra bonsai é japonesa e significa “árvore em uma bandeja (vaso ou bacia)” (bon = vaso e sai = árvore) mas, a técnica não é nipônica. A arte do Bonsai já era praticada na China, cerca de 200 a.C., no entanto, acredita-se que os primeiros a utilizarem essa técnica de redução de planta foram os curandeiros indianos que transportavam plantas medicinais, mesmo sem dar o nome de Bonsai a essa técnica. O procedimento de cultivar as pequenas plantas foi provavelmente levado ao Japão, entre 1192 d.C. e 1333 d.C.: durante anos os galhos e as raízes da planta são podados com tesouras, e com isso, o tronco engrossa e acaba moldado para parecer uma árvore adulta de proporções mínimas, que trazem em seu tronco, marcas de crescimento e envelhecimento.
Os bonsais podem possuir diversos tamanhos (antigamente não deveria passar de 50 cm), e sua classificação é dada de acordo com eles, em vários tipos diferentes: Mame, com até 12cm; Shohin, com até 25cm; Chuin, que chega a 45cm; Chumono, até 90cm; Omono, até 130cm e Hachi-uye (geralmente plantados em jardins, não sendo considerados bonsai), acima de 130cm.
Muitas vezes, ao se comparar um Bonsai com uma árvore em tamanho normal a impressão que se tem é que se trata de mais uma obra da natureza.
O Bonsai é prova viva da perfeita integração do homem com a natureza.
(vide imagens em anexo)

7 de abr. de 2010

PELA LUZ DOS OLHOS TEUS

Quando a luz dos olhos meus
E a luz dos olhos teus
Resolvem se encontrar
Ai que bom que isso é meu Deus
Que frio que me dá o encontro desse olhar
Mas se a luz dos olhos teus
Resiste aos olhos meus só p'ra me provocar
Meu amor, juro por Deus me sinto incendiar
Meu amor, juro por Deus
Que a luz dos olhos meus já não pode esperar
Quero a luz dos olhos meus
Na luz dos olhos teus sem mais lará-lará
Pela luz dos olhos teus
Eu acho meu amor que só se pode achar
Que a luz dos olhos meus precisa se casar.



(Vinícius de Moraes)

6 de abr. de 2010

UM GRAAAAAAAAAAAAAANDE AMOR!



Num grande amor sempre tem melancolia
Tem tristeza e alegria num mundo de ilusão
Num grande amor, tem de tudo um bocadinho
Tem ternura, tem carinho
Tem castigo e tem perdão

Se o amor se esvai, saudade vem
Um novo amor virá também
Se alguém brincou, sorriu, cantou
Feliz ficou, feliz ficou
Se amou demais, perdeu a paz
Chorou, chorou
(Martinália)

5 de abr. de 2010

BONITINHOS

4 de abr. de 2010

CORAÇÃO É TERRA QUE NINGUÉM VÊ

Quis ser um dia, jardineira
de um coração.
Sachei, mondei - nada colhi.
Nasceram espinhos
e nos espinhos me feri.
Quis ser um dia, jardineira
de um coração.
Cavei, plantei.
Na terra ingrata
nada criei.
Semeadora da Parábola...
Lancei a boa semente
a gestos largos...
Aves do céu levaram.
Espinhos do chão cobriram.
O resto se perdeu
na terra dura
da ingratidão
Coração é terra que ninguém vê
- diz o ditado.
Plantei, reguei, nada deu, não.
Terra de lagedo, de pedregulho,
- teu coração. Bati na porta de um coração.
Bati. Bati. Nada escutei.
Casa vazia. Porta fechada,
foi que encontrei...
(CORA CORALINA)


PARA TODOS UMA  FELIZ PÁSCOA!

3 de abr. de 2010

Eu e o Mar

Realmente não temos um relacionamento seguro, eu e o mar, eu o respeito, acho lindo, mas confesso que após alguns "caldos" (eu não sei nadar) e os sabíveis episódios das tsunâmis, não consigo mais olhá-lo com tranquilidade...
Não aprendi a nadar, sei lá, adoro água, mas a imensidão do mar me assusta, me dá pânico, só fico bem, enquanto sinto os pés firmes, mesmo que na areia não fiquem tão firmes assim.
Odeio areia, não é meu habitat, eu gosto de terra mesmo, na verdade, gosto de mato, mas não tem preço participar de um luau, em boa companhia, é claro.










No entanto, olhar o mar do 3º andar de um prédio, ou de uma pedra alta, me dá paz e que me perdoem os que adoram mar alto, porém não consigo dividir essa visão (já tentei).
Adoro os frutos do mar, aqueles comestíveis, claro, pois os demais são desagradáveis, porque lembram a irresponsabilidade de quem polui e também recorda acidentes, nem é bom falar.
Já "andei" em vários tipos de barcos, sem que o fato me fosse inebriante, isso é muito meu: não me sinto segura e vou logo falando a respeito disso. Acho bonito ver barcos na água, mas gosto de olhar o mar do alto, preferencialmente. Ah, não posso esquecer de citar: ainda que meu receio seja grande, não tem banho que possa ser comparado ao das ondas do mar, a sensação de se sentir envolvida é muito gostosa e inimitável, mesmo nas piscinas artificiais.
Enfim, olhando o mar de onde estou, ainda que escuro, ele me lembra as músicas do maestro Tom Jobim, aquele piano suave e denso ao mesmo tempo, muitas das quais (nem sei os nomes) estão tocando no rádio neste momento...

2 de abr. de 2010

Nós somos o Haiti (Som e Video Emoção)


Chega um tempo quando nós ouvimos uma chamada certa
Quando o mundo precisa ser um só
Há pessoas morrendo e é hora de dar uma mão para a vida
O maior presente de todos
Nós não podemos continuar fingindo dia após dia
De que alguém, em algum lugar irá logo fazer a diferença
Nós somos parte da grande e maravilhosa família de Deus
E a verdade, você sabe, amor é tudo o que a gente precisa


Nós somos o mundo, nós somos as crianças
Nós somos aqueles que fazem um dia mais iluminado
Então vamos começar a ajudar
Existe a escolha que estamos fazendo
Que estamos salvando nossas próprias vidas
É verdade que estaremos fazendo um dia melhor
Só eu e você
Mande a eles seu coração
Então eles saberão que você se importa
E suas vidas serão fortes e livres

Como Deus nos mostrou transformar pedras em pão
Então nós precisamos dar uma mão de ajuda
Quando estamos pra baixo e parece não haver esperança pra nada
Mas se você acredita, não há jeito, nós vamos encontrar uma saída
Bem, deixe nós percebermos que a diferença só virá
Quando nós estivermos juntos como um só.

1 de abr. de 2010

Coelhinho da Páscoa, o que trazes pra mim??

Muitas vezes nos perguntamos porque o coelho é associado à Páscoa?
O coelho da Páscoa remonta aos anos antes de Cristo e tem vínculo com a história anglo-saxônica, que relata que os celtas e outros grupos europeus celebravam o festival Ëostre, um ritual de adoração à Deusa Ëostre, considerada a deusa da fertilidade e da primavera, sendo que seu símbolo terrestre era o coelho ou a lebre, considerados animais muito férteis e por isso também reoresentam a vida nova. Acreditava-se que existia um sentido de encarnação da Deusa Ëostre na figura do coelho ou da lebre.

O coelho como um símbolo da Páscoa, dizem os entendidos que tem origens no sudoeste da Alemanha, onde foi mencionado pela primeira vez pelos idos de 1600, nos escritos alemães e o primeiro coelho de páscoa comestível foi preparado em 1800, com massa e açúcar.
Depois de prontos, os ovos eram colocados junto com outros doces, em ninhos de palha, nos cômodos isolados ou em jardins das casas, para serem encontrados pelas crianças.
Esse hábito perdura até a atualidade, em todo o mundo, e, no período da Páscoa, crianças e adultos aguardam ser presenteados com ovos de Páscoa, mesmo que adquiridos em supermercados.
Na Idade Média, o coelho passou a ser associado com os ovos de galinha, pois ambos representavam a fertilidade e o renascimento da primavera.
Embora a Páscoa traga a lembrança chocolates, as pessoas a celebram de acordo com aquilo que acreditam e pode haver ou não conotação religiosa, mas sempre é um período em que a humanidade compartilha harmonia, como se realmente a partir de então se inicie um tempo novo em suas vidas.