Meu Blog transformou escrever um hábito saboroso...eu sei que ultimamente tenho produzido bem pouco...é a falta de tempo e às vezes, de inspiração também. Mas, arrumar coisas legais etc, enfim interagir por este espaço tem se transformado numa tarefa agradável e de todo modo, vou aqui mostrando um pouco do meu jeito de ser e pensar. Não posto imagens de crianças, considero abusiva a exposição infantil por qualquer adulto, lembrando que elas não tem poder de consentimento para serem expostas. Continuo insistindo em selecionar o que for de meu agrado, mas espero que também seja do gosto de quem lê, acompanha o meu Bloguinho. Através do tempo, continuo sintetizando-me assim: insisto em praticar a fidelidade como princípio de vida; não sou doce, não sou submissa do mundo, sou dócil para quem eu amar e me amar também: o que acontece sem uma correspondência total e bionívoca não me atrai...prefiro emoções à matéria; não sou adepta de parcerias de coleiras, não estou em gôndolas, sou extremista e radical nas idéias; não sou deslumbrada nem deliro com impossibilidades, o que tenho me basta e me situa. Acredito no amor, sei que é o melhor presente da vida, por isso respeito quem eu amar, o amor que dou e o que recebo: para mim, submissão é sinônimo de amor sempre. Não invento alegrias falsas, sou naturalmente alegre e simples no meu jeito de viver. Neste mundo, dou-me o direito de curtir a quebradeira de um funk bom e não fico parada no batuque do samba. Uma das coisas que mais me incomoda é a falta de compromisso com tudo na vida, que muitas vezes se encontra por ai. Enfim, eis me aqui, sou assim: eu VIVO!


28 de fev. de 2011

Toda solidão que eu possa sentir
É recompensada pelo seu simples existir,
Às vezes a distância é dolorosa,
Mas cada ternura é deliciosa,
Quando nos interligamos
E eu fico sem saber
onde começa e onde acaba o meu ser
Eu só sei que te amo demais
que a solidão não é mais
há um sentido no bater
do meu coração,
A emoção de te querer
é sempre nova,
está além de mim, é
imensurável e sem fim.


27 de fev. de 2011

Uma música real

26 de fev. de 2011


Ah, poder ser tu, sendo eu!
Ter a tua alegre inconsciência,
E a consciência disso! Ó céu!
Ó campo! Ó canção! A ciência
Pesa tanto e a vida é tão breve!
Entrai por mim dentro! Tornai
Minha alma a vossa sombra leve!
Depois, levando-me, passai!

25 de fev. de 2011

Vou sorrindo
Com o meu interior chorando
Amargando o meu viver sofrido
Assistindo o que se vai passando
Eu vou resistindo
Resistindo
Do meu posto o vendaval da vida
Aplaudindo a quem já vai subindo
E amparando a quem já vem caindo
Quantos risos de falsa alegria
Paraíso sem nenhum valor
Lutas pelo pão de cada dia
Sustentando a morte do amor
Mas vou...sorrindo...

23 de fev. de 2011

ENTRELINHAS

Qual clima: Calor, Sol, Verão
Preferência na TV: Quase não vejo Tv, mas quando vejo, procuro Musicais, Novela e filmes.
Ao que não assiste na TV: Não gosto muito de noticiário alarmista e nem de reality show
Nas horas livres: Ouço música, acho amigas, vou na piscina e se der praia, fica muito bom.
No cinema: Não assisto comédia e nem filme de terror. Prefiro suspense ou policial.
Livro: Leio um pouco de tudo, só não curto livros filosóficos.
Música: MPB, Hip hop e baladas de rock .
Pratos Prediletos: Strogonoff , todo tipo de salada e todos aqueles que são agridoces
Pior presente: Aquele que precisa ser trocado
Uma coisa chata: Exibicionismo...não suporto, melancia pra mim não serve nem pra suco.
Uma coisa diferente: Cor é sinônimo de luz, não sei explicar.
Perfume: Giovana Baby, mas não uso um só, tenho vários que gosto.
Mulher bonita: Jamie Lee Curtis
Homem bonito: Richard Gere
Dia da Semana: Sexta-feira
Cantor: Rogério Flausino do J. Quest
Cantora: Fernanda Takai e Adriana Calcanhoto
Ator: José Mayer
Atriz: Malu Mader
Animal de estimação: um que não tenho: cracatua
Escritor: Gosto de poesia até na prosa. Os favoritos são: Cecília Meireles, Cora Coralina e Carlos Drummond de Andrade
Arma de sedução: Espontaneidade
Melhor viagem: Eu e a família em uma Ilha.
Sinônimo de elegância: A mistura simples e despretensiosa.
Gula: Sorvete de abacaxi com calda de chocolate branco
Inveja: De quem dirige autos em qualquer situação.
Ira: Não sei conviver com injustiça. Acho o mal do mundo.
Luxúria: Quem se acha o último biscoito do pacote sem sequer ser uma bolachinha de café de velório.
Cobiça: De quem põe ordem em caos.
Preguiça: De acordar cedo
Vaidade: Eu sou o avesso do avesso da vaidade.
Flor: Tulipa
Mania: De levar garrafinha de água geladíssima pra todo lugar e de ler quadrinhos do Disney.
Filosofia de vida: Eu diria Lema de vida, não sou chegada em filosofia: Quem “ é ” não precisa ficar provando o que é o tempo todo, porque ser ou não ser, é uma questão exclusivamente pessoal. O que os outros pensam é problema deles.

22 de fev. de 2011

21 de fev. de 2011

20 de fev. de 2011

A U T O R A M A



Quem pilota pequenos carros elétricos de corrida, que correm numa pista, guiados por uma fenda, nem desconfia que está brincando com uma invenção que tem mais de cem anos de história para contar.



Essa história começa na década de 30, durante a fase inicial da indústria automobilística, na Inglaterra, quando foram fabricados em escala, alguns tipos de carrinhos, movidos a Diesel e esses brinquedos, eram à época considerados de alta tecnologia, acessíveis para poucos, ainda que não fossem manobráveis...as corridas acabavam quando terminava o combustível das miniaturas.


Nos Estados Unidos, os precursores dos slot cars, foram os rail cars, fabricados entre 1910 e 1920, na mesma ocasião do inicio da produção seriada de automóveis.




Em 1908, na Alemanha, que já era conhecida fabricante de trens elétricos na escala O, testou-se um carro elétrico, que andava nos trilhos dos trens, sem que os pneus tocassem o solo e construíram uma pista para o mesmo.



Por causa disso, existem dúvidas sobre qual foi o primeiro fabricante dos rail cars, se a Marklin Bros, da Alemanha ou a Lionel Manufacturing, dos Estados Unidos.



O que se sabe é que em 1912, a Lionel desenvolveu e comercializou os primeiros automodelos de trilhos (com semelhança aos fabricados hoje) e com um sistema muito parecido com o da Marklin: os carrinhos eram em escala 1/24, com tração dianteira e réplicas do Stutz Beacat, carro de corrida bastante conhecido à época.



Nos anos 40, surgiu a genial idéia de se formar circuitos com "fendas" no chão, às quais os "carrinhos diesel" seriam preso através de um pino guia com duas bolinhas: a experiência foi um sucesso enorme durante os 15 anos seguintes, e começaram a ser realizadas corridas com os carrinhos "lado a lado", numa pista com curvas e retas. Estava resolvido o problema do percurso...Mas a questão do controle permanecia não resolvida...



Em 1957, foram lançados os primeiros Autoramas, como conhecemos hoje, pelas empresas americanas Minimodels e Victory Industrials; agora com os controles, era possível acelerar e parar os carrinhos, quando o "piloto" bem entendesse. Estava criado o Autorama moderno.



Define-se autorama ou slot car (como é conhecido nos EUA), como sendo um carro em escala 1/24 ou 1/32, que anda em uma pista de madeira, geralmente com 48m de comprimento, ou como foi mais conhecido no Brasil, com peças de encaixar de plástico.


Os carros andam através de uma guia, em uma fenda que possui duas cordoalhas e alimentadas com 13.8 volts de corrente contínua (baterias); possuem chassis em aço, carroceria em lexan ou acetato, pneus de borracha; coroa e pinhão em aço e nylon, motor elétrico de 13.8 volts (corrente contínua), de escovas (carvões) e imãs permanentes.



Carros movidos a eletricidade, conseguiram uma grande popularidade no final dos anos 50, principalmente através de esforços da revista Britânica Model Maker, onde vários experimentos foram divulgados: as pistas eram relativamente fáceis de serem construídas e o “hobby” lentamente ganhou novos seguidores.


Porém, havia ainda alguns inconvenientes na forma em que a energia elétrica era fornecida para os carros: através de trilhos levantados acima da pista, que causavam choques constantes, principalmente nas crianças.



Um método foi desenvolvido (não pela primeira vez!) que consistia em usar as mesmas fendas usadas nas pistas diesel, para que o contato elétrico ficasse completo, apenas quando o carrinho as tocasse, fechando o circuito elétrico de uma forma bem mais segura.


Esse aprimoramento foi adotado pela produção comercial de modelos de carros de corrida da Minimodels (Scalextric) e Victory Industrias (VIP Model Roadways) sendo que ambos chegaram as lojas em 1957.


Em poucos anos, todos os praticantes de carros elétricos de trilhos aderiram aos carros elétricos de fenda, e, com as vantagens descobertas, um novo “hobby” nascia, causando frisson entre os adeptos e muito barulho no ar.



O esporte tornou-se tão popular nos Estados Unidos, que um levantamento feito em 1968, concluiu que existiam no país mais pistas de Slot Car do que de boliche, em atividade naquele ano.


Estes "carrinhos" nos seus modelos mais sofisticados chegam a correr 160 quilômetros por hora e conduzi-los requer muito reflexo, pois em uma pista oficial, com traçado Blue king, de 48 metros, o recorde mundial de tomada de tempo, (dar uma volta completa no circuito) informatizado, é de 1.590 segundos.


O autorama é o segundo esporte em reflexo no mundo, perdendo apenas para a esgrima.

Nas corridas, quem ganha é quem der mais voltas, (com tempo determinado), revezando nas 8 fendas que as pistas tem, identificadas por cores que acompanham a cordoalha: os pegas são eletrizantes!

 Em 1961, alguns comandantes da Varig trouxeram a novidade para o Brasil, em Porto Alegre. Na mesma época em São Paulo, um grupo de senhores (todos curiosamente do signo de escorpião), começou a se interessar também pelo esporte e fundou a primeira escuderia, a "SCORPIUS" que treinava e competia numa pista montada num quintal do Brás: a pista foi feita com martelos e talhadeiras, os carrinhos eram preparados por eles mesmos.

Em 1963, a loja Mobral Modelismo de São Paulo, começou a importar equipamentos e carrinhos de autorama; no ano seguinte a Estrela lançava seu primeiro autorama, no festival realizado no DEFE, no qual Emerson Fittipaldi tiraria o terceiro lugar.



Alguns antigos adeptos do automodelismo, entusiasmados com a oportunidade, passaram a dedicar-se de corpo e alma ao novo ESPORTE-MODELISMO e assim, começaram a surgir casas especializadas.


Surgiram algumas pistas de competição amadoras, subseqüentemente algumas profissionais, iniciando-se assim um movimento espontâneo de retorno às origens do automodelismo de fenda.
 Com isso pais e filhos, passaram a dedicar-se juntamente com amadores e profissionais, no desenvolvimento desse esporte: o automodelismo, como todas as outras formas de hobbies, exige a função catalisadora de co-participação e desenvolvimento socio-cultural de seus participantes, tendo importância significativa na formação do caráter e da personalidade de quem pratica.



 


19 de fev. de 2011

VEJA ROSTOS NESTA IMAGEM

18 de fev. de 2011

O amor é o unico que desarma,
amor é parceria
amor é cumplicidade
amor é felicidade.

17 de fev. de 2011

16 de fev. de 2011


 

15 de fev. de 2011

14 de fev. de 2011

13 de fev. de 2011

O amor é intempestivo
independente,
involuntário,
incosequente,
revolucionário
e inconsequente...
Mas só quem ama que sabe
o que ganhou de presente!

12 de fev. de 2011


O amor não tem outro desejo além de satisfazer a si mesmo.
Mas se vós amais e precisais ter desejos, que sejam estes os vossos desejos:
Derreter e ser como um riacho que corre e canta sua melodia para a noite.
Conhecer a dor do carinho demasiado.
Ser ferido pela vossa própria compreensão do amor, e sangrar por vossa
própria vontade e com alegria.
Acordar ao amanhecer com o coração leve
e agradecer por mais um dia de amor;
Descansar ao meio dia e meditar sobre o êxtase do amor;
Voltar para casa ao entardecer com gratidão;
E então dormir com uma prece ao bem-amado em vossos corações
e uma canção de louvor em vossos lábios."

11 de fev. de 2011

Amor...lembra do amor que te dei?
Do meu coração que escancarou
te deixando entrar e se instalar?
A emoção de amar é infinita
Minha alma te faz festa eternamente
para o amor que é semeado em vida...

 

10 de fev. de 2011

O meu desejo ferve
Minha alma se repele
Minha boca saliva o gosto teu
Minha mente lembra o rosto seu
Ò alma que tanto quero
Desejo-te eternamente
Que em minha cama se deite
Que em meus braços se rende
E que se torne decadente
Esse desejo ardente
Que tenho de te consumir.

9 de fev. de 2011

8 de fev. de 2011

Ainda que se quebrem
todos os elos
O amor perdura.
E o fato não tem explicação
Ou tem
é que elo são feitos de aço,
coisa dura
e amor é feito de coração...

7 de fev. de 2011

CONTINHO

Era uma vez, uma amável menina que descobriu que era diferente das demais: enquanto as outras berravam para ter ou dar carinhos, a amável menina sorria quando recebia tapas e até virava o rosto para levar mais um.
O tempo foi passando e a amável menina cresceu, transformando-se numa amável mulher: os gostos continuaram os mesmos da infância, só que agora aperfeiçoados. Aos poucos diagnosticou em si, um sentido mais detalhista, um olfato mais apurado, garras mais afiadas, toques mais aprimorados e a enorme necessidade de se sentir protegida...enfim a amável mulher passou a olhar o mundo com os olhos da submissão.
E desde então quis que a doação fosse mais que um ato mecânico, que a entrega fosse um elo indestrutível entre cedente e cessionário, que ela fosse mais que "a material girl "...mal sabia a amável mulher que tinha descoberto o amor, mas de forma complexa...pois num relacionamento Dominante/dominado, difícil é falar de amor, porque quase todos as propostas são exclusivamente sexuais...assim, a amável mulher soube que, pelo menos no seu pequeno espaço, não haveria dimensão para o amor.
Porque amor é mais que a união de um pênis com uma buceta, amor é maior que todo e qualquer ato de paixão física, amar é mergulhar no escuro, sem saber onde está caminhando, amar é confiar a vida a alguém, sem imaginar que esse alguém pode destruir sua vida, com um pequeno gesto...amar é achar que se está subindo uma escada, quando está se descendo para um fosso, amar é apanhar mil vezes e mesmo assim, manter um sorriso de  confiança no ser amado.
A amável mulher já não é tão amável, nem afável, nem doce...é apenas e somente mulher!

6 de fev. de 2011


Meu coração não é um barco à deriva, e nem a minha vida é. Meu porto é seguro, minhas escolhas demoram a surgir mas são conscientes. Pessoas amigas me dizem que eu tenho uma fábrica de paciência, apesar de ser teimosa...é verdade, sou do tipo  "a última a abandonar o barco", às vezes faço milagres pra ver pessoas felizes, mesmo que eu não esteja feliz...
Diz alguém mais entendido, que de perto somos todos igualmente meio estranhos...Não sei se somos iguais...em algumas coisas somos diferentes: nas escolhas que fazemos, na forma que queremos viver e de quem queremos para nossa vida...
Eu prefiro fazer escolhas firmes, definidas, transparentes e exclusivas, para não ter arrependimentos. Talvez por isso, ainda que doa, demoro pra tomar decisões. No geral, não costumo me arrepender, eu trato bem o mundo, eu respeito as pessoas e seus espaços.
Doloroso é saber que nos olham do jeito contrário de como somos, mas daí, também é uma questão de escolha de quem olha errado. Aprendi na vida que o mais valioso dela é ser quem somos, do jeito que somos, sem pensar na opinião que os outros tem da gente, pois daí, isso é problema de cada um, mas não é problema meu.
Dou valor ao caráter das pessoas, ligo bem pouco pras coisas materiais, sou extremamente afetiva e apegada a quem me conquista, mas tenho um defeito talvez pérfido: eu cobro, daí é problema porque uma coisa é falar palavras doces, a outra é manter a atitude...o mal, muitas vezes, é não se ater, não se conter, não se reter, não apreciar, não valorizar o que se tem.
Mas enfim, minhas conjecturas, meus senões, dúvidas e acertos, são meus...e depois, tudo passa, até a dor passa. O importante é ter a certeza de que sempre se fez as coisas certas, com a pureza de uma criança e a certeza de um matusalém.
 

5 de fev. de 2011


4 de fev. de 2011

Pra você guardei o amor
Que sempre quis mostrar
O amor que vive em mim vem visitar
Sorrir, vem colorir solar
Vem esquentar
E permitir
Quem acolher o que ele tem e traz
Quem entender o que ele diz
Guardei
Sem ter porque
Nem por razão
Ou coisa outra qualquer
Além de não saber como fazer
Pra ter um jeito meu de me mostrar

Achei
Vendo em você
E explicação
Nenhuma isso requer
Se o coração bater forte e arder
No fogo o gelo vai queimar
Pra você guardei o amor
Que aprendi vem dos meus pais
O amor que tive e recebi
E hoje posso dar livre e feliz
Céu cheiro e ar na cor que o arco-íris
Risca ao levitar
Vou nascer de novo
Lápis, edifício, tevere, ponte
Desenhar no seu quadril
Meus lábios beijam signos feito sinos
Trilho a infância, terço o berço
Do seu lar

3 de fev. de 2011


Porque metade de mim é só minha,
e a outra metade tem as marcas que me destes.

2 de fev. de 2011


Com doçura
bem devagar
estou delineando
meu caminho
assim sem pressa
separando a cabeça
dos pensamentos
coloquei asas nos maus
e eles estão voando
vão se diluir por aí
Ficaram os bons
que me lembram sempre
que a vida é festa
e que tudo o que nos resta
é saborear o presente
lentamente,
com brandura
alma leve
e coração aberto
porque na vida
o que é hoje deserto
se for cuidado
vira estrada
bem florida.
E se há coisas neste mundo
que representam sofrimento
se não se pode evitá-las,
Só cabe resignar-se,
pois é certeza que transita
bem mais tarde
quando sossegar o espírito
há que sorrir-se ao lembrá-las
pois nada mais eram
do que ...momentos.

1 de fev. de 2011