Meu Blog transformou escrever um hábito saboroso...eu sei que ultimamente tenho produzido bem pouco...é a falta de tempo e às vezes, de inspiração também. Mas, arrumar coisas legais etc, enfim interagir por este espaço tem se transformado numa tarefa agradável e de todo modo, vou aqui mostrando um pouco do meu jeito de ser e pensar. Não posto imagens de crianças, considero abusiva a exposição infantil por qualquer adulto, lembrando que elas não tem poder de consentimento para serem expostas. Continuo insistindo em selecionar o que for de meu agrado, mas espero que também seja do gosto de quem lê, acompanha o meu Bloguinho. Através do tempo, continuo sintetizando-me assim: insisto em praticar a fidelidade como princípio de vida; não sou doce, não sou submissa do mundo, sou dócil para quem eu amar e me amar também: o que acontece sem uma correspondência total e bionívoca não me atrai...prefiro emoções à matéria; não sou adepta de parcerias de coleiras, não estou em gôndolas, sou extremista e radical nas idéias; não sou deslumbrada nem deliro com impossibilidades, o que tenho me basta e me situa. Acredito no amor, sei que é o melhor presente da vida, por isso respeito quem eu amar, o amor que dou e o que recebo: para mim, submissão é sinônimo de amor sempre. Não invento alegrias falsas, sou naturalmente alegre e simples no meu jeito de viver. Neste mundo, dou-me o direito de curtir a quebradeira de um funk bom e não fico parada no batuque do samba. Uma das coisas que mais me incomoda é a falta de compromisso com tudo na vida, que muitas vezes se encontra por ai. Enfim, eis me aqui, sou assim: eu VIVO!


31 de ago. de 2011

Eu tenho tanto pra lhe falar
Mas com palavras não sei dizer
Como é grande o meu amor por você
E não há nada pra comparar
Para poder lhe explicar
Como é grande o meu amor por você
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Nem mesmo o céu nem as estrelas
Nem mesmo o mar e o infinito
Não é maior que o meu amor
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Nem mais bonito
Me desespero a procurar
Alguma forma de lhe falar
Como é grande o meu amor por você
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Nunca se esqueça, nem um segundo
Que eu tenho o amor maior do mundo
Como é grande o meu amor por você, GUS !!!
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Obs.: Como é complicado amar um cego!!!!

30 de ago. de 2011

Trecho de Laços de Família {A.: Clarice Lispector}



Era sábado e estávamos convidados para o almoço de obrigação. Mas cada um de nós gostava demais de sábado para gastá-lo com quem não queríamos. Cada um fora alguma vez feliz e ficara com a marca do desejo. Eu, eu queria tudo. E nós ali presos, como se nosso trem tivesse descarrilado e fôssemos obrigados a pousar entre estranhos. Ninguém ali me queria, eu não queria a ninguém. Quanto a meu sábado – que fora da janela se balançava em acácias e sombras – eu preferia, a gastá-lo mal, fechá-la na mão dura, onde eu o amarfanhava como a um lenço. À espera do almoço, bebíamos sem prazer, à saúde do ressentimento: amanhã já seria domingo. Não é com você que eu quero, dizia nosso olhar sem umidade, e soprávamos devagar a fumaça do cigarro seco. A avareza de não repartir o sábado,ia pouco a pouco roendo e avançando como ferrugem, até que qualquer alegria seria um insulto à alegria maior.

Só a dona da casa não parecia economizar o sábado para usá-lo numa quinta de noite. Ela, no entanto, cujo coração já conhecera outros sábados. Como pudera esquecer que se quer mais e mais? Não se impacientava sequer com o grupo heterogêneo, sonhador e resignado que na sua casa só esperava como pela hora do primeiro trem partir, qualquer trem – menos ficar naquela estação vazia, menos ter que refrear o cavalo que correria de coração batendo para outros, outros cavalos.

Passamos afinal à sala para um almoço que não tinha a bênção da fome. E foi quando surpreendidos deparamos com a mesa. Não podia ser para nós...

Era uma mesa para homens de boa-vontade. Quem seria o conviva realmente esperado e que não viera? Mas éramos nós mesmos. Então aquela mulher dava o melhor não importava a quem? E lavava contente os pés do primeiro estrangeiro. Constrangidos, olhávamos.

A mesa fora coberta por uma solene abundância. Sobre a toalha branca amontoavam-se espigas de trigo. E maçãs vermelhas, enormes cenouras amarelas, redondos tomates de pele quase estalando, chuchus de um verde líquido, abacaxis malignos na sua selvageria, laranjas alaranjadas e calmas, maxixes eriçados como porcos-espinhos, pepinos que se fechavam duros sobre a própria carne aquosa, pimentões ocos e avermelhados que ardiam nos olhos – tudo emaranhado em barbas e barbas úmidas de milho, ruivas como junto de uma boca. E os bagos de uva. As mais roxas das uvas pretas e que mal podiam esperar pelo instante de serem esmagadas. E não lhes importava esmagadas por quem. Os tomates eram redondos para ninguém: para o ar, para o redondo ar. Sábado era de quem viesse. E a laranja adoçaria a língua de quem primeiro chegasse.

Junto do prato de cada mal-convidado, a mulher que lavava pés de estranhos pusera – mesmo sem nos eleger, mesmo sem nos amar – um ramo de trigo ou um cacho de rabanetes ardentes ou uma talhada vermelha de melancia com seus alegres caroços. Tudo cortado pela acidez espanhola que se adivinhava nos limões verdes. Nas bilhas estava o leite, como se tivesse atravessado com as cabras o deserto dos penhascos. Vinho, quase negro de tão pisado, estremecia em vasilhas de barro. Tudo diante de nós. Tudo limpo do retorcido desejo humano. 'Tudo como é, não como quiséramos. Só existindo, e todo. Assim como existe um campo. Assim como as montanhas. Assim como homens e mulheres, e não nós, os ávidos. Assim como um sábado. Assim como apenas existe. Existe.

Em nome de nada, era hora de comer. Em nome de ninguém, era bom. Sem nenhum sonho. E nós pouco a pouco a par do dia, pouco a pouco anonimizados, crescendo, maiores, à altura da vida possível. Então, como fidalgos camponeses, aceitamos a mesa.

Não havia holocausto: aquilo tudo queria tanto ser comido quanto nós queríamos comê-lo. Nada guardando para o dia seguinte, ali mesmo ofereci o que eu sentia àquilo que me fazia sentir. Era um viver que eu não pagara de antemão com o sofrimento da espera, fome que nasce quando a boca já está perto da comida. Porque agora estávamos com fome, fome inteira que abrigava o todo e as migalhas. Quem bebia vinho, com os olhos tornava conta do leite. Quem lento bebeu o leite, sentiu o vinho que o outro bebia. Lá fora Deus nas acácias. Que existiam. Comíamos. Como quem dá água ao cavalo. A carne trinchada foi distribuída. A cordialidade era rude e rural. Ninguém falou mal de ninguém porque ninguém falou bem de ninguém. Era reunião de colheita, e fez-se trégua. Comíamos. Como uma horda de seres vivos, cobríamos gradualmente a terra. Ocupados como quem lavra a existência, e planta, e colhe, e mata, e vive, e morre, e come. Comi com a honestidade de quem não engana o que come: comi aquela comida e não o seu nome. Nunca Deus foi tão tomado pelo que Ele é. A comida dizia rude, feliz, austera: come, come e reparte. Aquilo tudo me pertencia, aquela era a mesa de meu pai. Comi sem ternura, comi sem a paixão da piedade. E sem me oferecer à esperança. Comi sem saudade nenhuma. E eu bem valia aquela comida. Porque nem sempre posso ser a guarda de meu irmão, e não posso mais ser a minha guarda, ah não me quero mais. E não quero formar a vida porque a existência já existe. Existe como um chão onde nós todos avançamos. Sem uma palavra de amor. Sem uma palavra. Mas teu prazer entende o meu. Nós somos fortes e nós comemos.

Pão é amor entre estranhos.

29 de ago. de 2011



Melhor do que a criatura,
fez o criador a criação.
A criatura é limitada.
O tempo, o espaço,
normas e costumes.
Erros e acertos.
A criação é ilimitada.
Excede o tempo e o meio.
Projeta-se no Cosmos.

28 de ago. de 2011

27 de ago. de 2011

Sábado à noite é de balada e graças, estou indo pra uma!
 Com muita bebida, pra quem gosta, eu gostaria de gostar (acho chic!)
 mas não consigo me adaptar  à bebemoração.
Mesmo sem beber, tente ver apenas os suportes da imagem, pois não tem nada mais que isso na tela, o que ver a mais, é por sua conta, rs.

26 de ago. de 2011


De boba, penso que ele fez essa música pra mim!

25 de ago. de 2011

Era uma vez um imenso Amor...
Tão grande, tão grande, que às vezes causava dor...
Mas era algo maravilhoso e pleno de se sentir
Porém o Amor pede trato para não se diluir...
Quem ama tem que ser cuidadoso do Amor seu
Porque a ausência dele é pesarosa e triste
Enfim reinava o Amor sereno e amplo,
Mas um deles se distraiu...
Deixou aberta uma porta
O Amor achou e partiu...
Porque o Amor não é algo que se despreze
que se compense com juras falsas
ou se troque por qualquer coisa material, vil...
E hoje há dois corações que vagueiam
sem rumo, perdidos e vazios...


24 de ago. de 2011

Haja Imaginação!!!

21 de ago. de 2011

Quando aprendemos como faz, como funciona e como é...
acaba perdendo a graça.
Por isso a vida é engraçada, pelo menos pra mim.
Não sei como faz, não faço a mínima idéia de como funciona e nem como ela é.
Eu nem sei todas as funções do meu
controle remoto da TV
e você acha que eu sei qual será o próximo passo da vida?
Vai ver não tem passo, é corrida...
Ou quem sabe um pulo... Quem sabe?

20 de ago. de 2011


Eu Simplesmente amo-te
Eu amo-te sem saber como,
ou quando,
ou a partir de onde.
Eu simplesmente amo-te,
sem problemas ou orgulho:
eu amo-te desta maneira
porque não conheço
qualquer outra forma de amar
sem ser esta,
onde não existe eu ou tu,
tão intimamente
 que a tua mão sobre o meu peito
é a minha mão,
tão intimamente
que quando adormeço
os teus olhos fecham-se.

18 de ago. de 2011

Ops, são só seis taças, ok?

17 de ago. de 2011

16 de ago. de 2011

Apesar de vc ler a palavra LIFE, ela não está em lugar algum. Troque os óculos, rs!

15 de ago. de 2011

O FIEL DA BALANÇA


Ultimamente, não sei se sou eu que ando grudada nas sensibilidades, ou se realmente as coisas andam caóticas entre a raça humana.
Em todo canto, enquanto as TVs prendem a atenção dos telespectadores sobre um fato isolado, crimes hediondos acontecem numa sequência espantosa e é claro muitos não chegam aos holofotes televisivos, até porque haja gente pra cobrir tantos "eventos escabrosos".
É assustador conviver com tanta violência, tanta impunidade e constatar que mesmo quando há punição, acontecem cada vez mais crimes sofisticados mas não menos aterradores. 
Especialistas buscam as causas: uns acham que é problema de desigualdade social; outros que é banalização da vida, enfim, há um esforço geral para tentar entender o que justificaria tamanhas barbaridades.
Por outro lado, há um número grande de pessoas que consideram que por exemplo, um assassino deve ser castigado com pena de morte, escolhendo a modalidade do extermínio, de acordo com a gravidade do fato.
Eu mesma me pego pensando se a pena de morte para quem fizer jus, não resolveria...
Mas imediatamente penso que essa é a solução da ira, da revolta e da vingança...e não é isso que se espera do ser humano!
Matar quem mata, numa visão bem especializada, nos coloca no mesmo plano dos matadores...seria como prestar uma homenagem aos criminosos...seria nos igualar em atos que condenamos neles...
Tirar a vida de alguém, a titulo de vingar o ato, de certa forma é agir igual a quem mata, porque penso que não foi para isso que viemos ao mundo.
Romantismo de lado, acredito que viemos aqui para viver e deixar viver. Porisso amo a Justiça, que apesar de às vezes tardar e ser chamada de lenta, continua sendo o fiel da balança, que  permite aos seres humanos, usar de toda a sua racionalidade e julgar com inteligência e legalidade atos condenáveis de uma minoria, graças.
Por ser cega, a Justiça é o equilíbrio que nos separa da perversidade.
É como  penso e queria externar aqui no meu pequeno espaço.

14 de ago. de 2011

O tempo e o vento
O tempo passa rápido...
Aprendi a não espiar pelo vão da porta 
Já sei ler sozinha a escuridão
e a achar o caminho, no toque das mãos
reciclei todos os meus projetos,
colori novamente meus sonhos, 
a brisa suave do vento
vai levando todos os maus pensamentos...
e o tempo passa rápido
me trazendo novas emoções
e novos momentos.
amo com o mesmo intenso e renovado
AMOR.

12 de ago. de 2011

Hoje estou sem paciência para escrever...
Foi um dia estranho, onde tive conhecimento de muitas coisas ruins que aconteceram pelo mundo afora.
É difícil manter o astral luminoso assim...portanto hoje fico apenas nestas palavrinhas.
A cada dia noto que o  que o mundo precisa é de mais amor concreto. Eu pratico.

11 de ago. de 2011

Pra dançar

10 de ago. de 2011

9 de ago. de 2011



Não são os grilhões que prendem uma escrava ao seu dono...
O que prende é o elo inquebrantável que eles constróem.
 

8 de ago. de 2011

Uma canção para minha alma.


BRINCADEIRA DE CRIANÇA

1- Ache o C:
OOOOOOOOOOOOOOOOOOO O

OOOOOOOOOOOOOOOOOOO O
OOOOOOOOOOOOOOOOOOO O
OOOOOOCOOOOOOOOOOOO O
OOOOOOOOOOOOOOOOOOO O
OOOOOOOOOOOOOOOOOOO O
OOOOOOOOOOOOOOOOOOO O
Achoooou????? Você tem uma visão perfeita!!! Parabéns
 
2- Ache N (tem 2):
  MMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMNMMM MMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMNM
Achou?????? UAUUUUU!!! Você tem olhos de lince!!!!

3- Ache o 6:
9999999999999999999 99999999999

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9999999999999999999 99999999999
9999999999999999999 99999999999
Ahhh, essa foi SUPERFÁCIL, né?

4- Ache o a:
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Achouuuuuuuu???? Que visão espetacular, tu és fera!!!

5- Ache o c:
ççççççççççççççççç

ççççççççççççççççç
ççççççççççççççççç
ççççççççççççççççç
ççççççççççççççççç
ççççççççççççççççç
ççççççççççççççççç
ççççççççççççççççç
ççççççççççççççççç
ççççççççççççcççççÃ
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§Ã§Ã§Ã§Ã§Ã§
Conseguiuuuuu???? Clap Clap Clap, vc tem olhos de raio X!!!

6- Ache o i:
!!!!!!!!!!!! !!!!!!!!! !!!!!!!!! !!!!!!!!!

!!!!!!!!!!!! !!!!!!!!! !!!!!!!!! !!!!!!!!!
!!!!!!!!!!!! !!!!!!!!! !!!!!!!!! !!!!!!!!!
!!!!!!!!!!!! !!!!!!!!! !!!!!!!!! !!!!!!!!!
!!!!!!!!!!!! !!!!!!!!! !!!!!!!!! !!!!!!!!!
!!!!!!!!!!!! !!!!!!!!! !!!!!!!!! !!!!!!!!!
!!!!!!!!!!!! !!!!!!!i! !!!!!!!!! !!!!!!!!!
!!!!!!!!!!!! !!!!!!!!! !!!!!!!!! !!!!!!!!!
Acabou!!!!!!!!!!!!!!!! Se você achou, vc é insuperável!!! PARABÉNS!!!

7 de ago. de 2011

DOMINGO MUSICAL
(Nem tudo que é visível é real...)


6 de ago. de 2011



Não dá pra medir palavras,sinto muito

Ninguém vai se assustar com o que eu disser...são apenas verdades...
Minha dor se traduz pelo silêncio e se alguém não percebeu...
realmente não conhece o coração de uma mulher...
Sou uma mulher à busca da felicidade...não quero mais ser nem um pouco de um prazer na sua vida, porque não dá pra viver de migalhas do seu amor, de espezinhações do amor, de crueldade afetiva. Não foi esse o mundo que você me prometeu e nem o panorama que pintou: esse é um mundo sem graça, sem harmonia, mais confuso que o meu...
Sabe? Quem começa um caminho pelo fim, nunca vai viver a glória do aplauso na chegada...
Não é possível que alguém que não entende nada de afeto queira cuidar de mim, não adianta me procurar e nem tentar maquiar falhas e erros antigos, esses são inesquecíveis...
Minha emoção, meu coração pedem bem mais que esse seu amor em migalhas...nem vale as agressões inócuas, infundadas e descabidas que me faz...eu sinto muito, mas não vou mascarar as palavras: apenas não quero mais as migalhas do seu amor!

4 de ago. de 2011

Ando devagar porque já tive pressa
E levo esse sorriso porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte, mais feliz, quem sabe
Só levo a certeza de que muito pouco sei,
Ou nada sei...

Conhecer as manhas e as manhãs
O sabor das massas e das maçãs
É preciso amor pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida seja simplesmente
Compreender a marcha e ir tocando em frente
Como um velho boiadeiro levando a boiada
Eu vou tocando os dias pela longa estrada, eu vou
Estrada eu sou...

Todo mundo ama um dia, todo mundo chora
Um dia a gente chega e no outro vai embora
Cada um de nós compõe a sua historia
Cada ser em si carrega o dom de ser capaz
E ser feliz...


3 de ago. de 2011


Cócegas Sadoanimal

2 de ago. de 2011

1 de ago. de 2011