Meu Blog transformou escrever um hábito saboroso...eu sei que ultimamente tenho produzido bem pouco...é a falta de tempo e às vezes, de inspiração também. Mas, arrumar coisas legais etc, enfim interagir por este espaço tem se transformado numa tarefa agradável e de todo modo, vou aqui mostrando um pouco do meu jeito de ser e pensar. Não posto imagens de crianças, considero abusiva a exposição infantil por qualquer adulto, lembrando que elas não tem poder de consentimento para serem expostas. Continuo insistindo em selecionar o que for de meu agrado, mas espero que também seja do gosto de quem lê, acompanha o meu Bloguinho. Através do tempo, continuo sintetizando-me assim: insisto em praticar a fidelidade como princípio de vida; não sou doce, não sou submissa do mundo, sou dócil para quem eu amar e me amar também: o que acontece sem uma correspondência total e bionívoca não me atrai...prefiro emoções à matéria; não sou adepta de parcerias de coleiras, não estou em gôndolas, sou extremista e radical nas idéias; não sou deslumbrada nem deliro com impossibilidades, o que tenho me basta e me situa. Acredito no amor, sei que é o melhor presente da vida, por isso respeito quem eu amar, o amor que dou e o que recebo: para mim, submissão é sinônimo de amor sempre. Não invento alegrias falsas, sou naturalmente alegre e simples no meu jeito de viver. Neste mundo, dou-me o direito de curtir a quebradeira de um funk bom e não fico parada no batuque do samba. Uma das coisas que mais me incomoda é a falta de compromisso com tudo na vida, que muitas vezes se encontra por ai. Enfim, eis me aqui, sou assim: eu VIVO!
29 de abr. de 2014
28 de abr. de 2014
BIBLIOTECAS SENSACIONAIS PELO MUNDO
27 de abr. de 2014
PELOS 450 ANOS DE W. SHAKESPEARE
AMOR ETERNO
Impedimentos não admito para a união
de corações fiéis: amor não é amor
quando se altera ao perceber alteração
ou cede em desertar quando o outro é desertor.
Oh! Não, ele é um farol imóvel tempo em fora
que as tempestades olha e nem sequer trepida;
é a estrela para as naus, cujo valor se ignora,
mau grado seja a sua altura conhecida.
O amor não é joguete em mãos do tempo, embora
face e lábios de rosa a curva foice abata;
não muda em dias, não termina numa hora,
porém, até o final das eras se dilata.
Se isto for erro e o meu engano for provado
Jamais terei escrito e alguém terá amado.
DOMINGO É DIA DO BEM
26 de abr. de 2014
25 de abr. de 2014
FILOSOFIAS SNOOPYANAS
24 de abr. de 2014
23 de abr. de 2014
COMEMORANDO...
Uau...o tempo não passa, voa!
E na correria diária nem notei que cheguei aos 31.000 visitantes no Bloguinho!
Ah, que alegria!!! Comemoro mesmo! Acho uma vitória e tanto, uma vez que eu nem divulgo, mas mesmo assim sou encontrada e as pessoas me leem: fico feliz por demais!
Mas a comemoração gera uma responsabilidade: a de postar coisas boas, positivas e nobres, por isso resolvi escrever sobre o Amor e o Concret Love é isso: um tantinho de amor para o mundo, do jeito que eu gosto. E quer algo mais nobre que o Amor? Somente mais, muito mais Amor!!!
No ar desde março de 2009, parece que foi ontem, mas já se foram 5 anos...uauuuuuuuuuu, to comemorando mesmo!!!!!!!!!!!!!!!!!!! E pensar que por uns instantes de bobeira, quase deletei o Bloguinho!!! Ainda bem que não fiz isso, e aqui estou fazendo uma das coisas que mais gosto: escrever (sempre que possível em prosa e poeticamente : )
Agradeço a todos os leitores e vou postando, sempre que for possível.
22 de abr. de 2014
HÁ DE SER...
21 de abr. de 2014
REPETINDO O PEDIDO DE PÁSCOA
Após anos vivendo numa espécie de gaiola, a gente estranha a liberdade...
Quero um Dono que não necessite de outras atenções, que só minha adoração lhe seja suficiente; que ele não curta se espalhar de qualquer forma.
Quero um Dono que não faça do Facebook ou de outra rede social, uma franquia de "bom negócio.com", disposto a captar qualquer tipo de "lucro" com "firmas" brasileiras, francesas, chinesas, etc.
Quero um Dono que não seja movido pelo espírito do Chacrinha, daquele tipo que não pode ver mulher, que já quer se comunicar e de quebra, oferecer os bons préstimos masculinos, de preferência de graça.
Quero um Dono que esteja disposto a me fazer agrados, pois é normal que quem se gosta, faça o que for possível para agradar a outra parte.
17 de abr. de 2014
LITERATURA MUNDIAL DE LUTO: PARTIU GABRIEL GARCIA MÁRQUEZ
Trecho de "Cem anos de solidão" (1967)
"(...) Quando José Arcadio Buendia percebeu que a peste tinha invadido a povoação, reuniu os chefes de família para explicar-lhes o que sabia sobre a doença da insônia, e estabeleceram medidas para impedir que o flagelo se alastrasse para as outras povoações do pantanal. Foi assim que se tiraram dos cabritos os sininhos que os árabes trocavam por papagaios, e se puseram na entrada do povoado, à disposição dos que desatendiam os conselhos e as súplicas dos sentinelas e que insistiam em visitar a aldeia. Todos os forasteiros que por aquele tempo percorriam as ruas de Macondo tinham que fazer soar o sininho para que os doentes soubessem que estavam sãos. Não se lhes permitia comer nem beber nada durante a sua estada, pois não havia dúvidas de que a doença só se transmitia pela boca, e todas as coisas de comer e de beber estavam contaminadas pela insônia. Desta forma, manteve-se a peste circunscrita ao perímetro do povoado. Tão eficaz foi a quarentena, que chegou o dia em que a situação de emergência passou a ser encarada como coisa natural e se organizou a vida de tal maneira que o trabalho retomou o seu ritmo e ninguém voltou a se preocupar com o inútil costume de dormir.
Foi Aureliano quem concebeu a fórmula que havia de defendê-los, durante vários meses, das evasões da memória. Descobriu-a por acaso. Insone experimentado, por ter sido um dos primeiros, tinha aprendido com perfeição a arte da ourivesaria. Um dia, estava procurando a pequena bigorna que utilizava para laminar os metais, e não se lembrou do seu nome. Seu pai lhe disse: “tás”. Aureliano escreveu o nome num papel que pregou com cola na base da bigorninha: tás. Assim, ficou certo de não esquecê-lo no futuro. Não lhe ocorreu que fosse aquela a primeira manifestação do esquecimento, porque o objeto tinha um nome difícil de lembrar. Mas poucos dias depois, descobriu que tinha dificuldade de se lembrar de quase todas as coisas do laboratório. Então, marcou-as com o nome respectivo, de modo que bastava ler a inscrição para identificá-las. Quando seu pai lhe comunicou o seu pavor por ter-se esquecido até dos fatos mais impressionantes de sua infância, Aureliano lhe explicou o seu método, e José Arcadio o pôs em prática para toda a casa e mais tarde o impôs a todo o povoado. Com um pincel cheio de tinta, marcou cada coisa com o seu nome: mesa, cadeira, relógio, porta, parede, cama, panela. Foi ao curral e marcou os animais e as plantas: vaca, cabrito, porco, galinha, aipim, taioba, bananeira. Pouco a pouco, estudando as infinitas possibilidades do esquecimento, percebeu que podia chegar um dia em que se reconhecessem as coisas pelas suas inscrições, mas não se recordasse a sua utilidade. Então foi mais explícito. O letreiro que pendurou no cachaço da vaca era uma amostra exemplar da forma pela qual os habitantes de Macondo estavam dispostos a lutar contra o esquecimento: Esta é a vaca, tem-se que ordenhá-la todas as manhãs para que produza o leite e o leite é preciso ferver para misturá-lo com o café e fazer café com leite. Assim, continuaram vivendo numa realidade escorregadia, momentaneamente capturada pelas palavras, mas que haveria de fugir sem remédio quando esquecessem os valores da letra escrita.
Na entrada do caminho do pântano, puseram um cartaz que dizia Macondo e outro maior na rua central que dizia Deus existe. Em todas as casas haviam escrito lembretes para memorizar os objetos e os sentimentos. Mas o sistema exigia tanta vigilância e tanta fortaleza moral que muitos sucumbiram ao feitiço de uma realidade imaginária, inventada por eles mesmos, que acabava por ser menos prática, porém mais reconfortante. Pilar Ternera foi quem mais contribuiu para popularizar essa mistificação, quando concebeu o artifício de ler o passado nas cartas como antes tinha lido o futuro. Com esse recurso, os insones começaram a viver num mundo construído pelas alternativas incertas do baralho, onde o pai se lembrava de si apenas como o homem moreno que havia chegado no princípio de abril, e a mãe se lembrava de si apenas como a mulher trigueira que usava um anel de ouro na mão esquerda, e onde uma data de nascimento ficava reduzida à última quarta-feira em que cantou a calhandra no loureiro (...)"
16 de abr. de 2014
Quero um Dono que não necessite de outras atenções, que só minha adoração lhe seja suficiente; que ele não curta se espalhar de qualquer forma.
Quero um Dono que não faça do Facebook uma franquia de "bom negócio.com", disposto a captar qualquer tipo de lucro com "firmas" brasileiras, francesas, chinesas, etc.
Quero um Dono que não seja movido pelo espírito do Chacrinha, daquele tipo que não pode ver mulher, que já quer se comunicar e de quebra, oferecer os bons préstimos masculinos, de preferência de graça.
Quero um Dono que esteja disposto a me fazer agrados, pois é normal que quem se gosta, faça o que for possível para agradar a outra parte.
15 de abr. de 2014
CINTOS DE CASTIDADE FEMININOS
14 de abr. de 2014
13 de abr. de 2014
HOJE É DIA INTERNACIONAL DO BEIJO
12 de abr. de 2014
11 de abr. de 2014
Minhas pálpebras são cor de verbena,
Tens sido vida fora o meu desejo