Meu Blog transformou escrever um hábito saboroso...eu sei que ultimamente tenho produzido bem pouco...é a falta de tempo e às vezes, de inspiração também. Mas, arrumar coisas legais etc, enfim interagir por este espaço tem se transformado numa tarefa agradável e de todo modo, vou aqui mostrando um pouco do meu jeito de ser e pensar. Não posto imagens de crianças, considero abusiva a exposição infantil por qualquer adulto, lembrando que elas não tem poder de consentimento para serem expostas. Continuo insistindo em selecionar o que for de meu agrado, mas espero que também seja do gosto de quem lê, acompanha o meu Bloguinho. Através do tempo, continuo sintetizando-me assim: insisto em praticar a fidelidade como princípio de vida; não sou doce, não sou submissa do mundo, sou dócil para quem eu amar e me amar também: o que acontece sem uma correspondência total e bionívoca não me atrai...prefiro emoções à matéria; não sou adepta de parcerias de coleiras, não estou em gôndolas, sou extremista e radical nas idéias; não sou deslumbrada nem deliro com impossibilidades, o que tenho me basta e me situa. Acredito no amor, sei que é o melhor presente da vida, por isso respeito quem eu amar, o amor que dou e o que recebo: para mim, submissão é sinônimo de amor sempre. Não invento alegrias falsas, sou naturalmente alegre e simples no meu jeito de viver. Neste mundo, dou-me o direito de curtir a quebradeira de um funk bom e não fico parada no batuque do samba. Uma das coisas que mais me incomoda é a falta de compromisso com tudo na vida, que muitas vezes se encontra por ai. Enfim, eis me aqui, sou assim: eu VIVO!


7 de jun. de 2014

Hoje sou eu que não mais te quero

A gente passa o dia junto e fala sobre tudo...mas eu sinto você tão longe
Você diz sempre que me ama , mas não age como tal:
Será que amar demais às vezes faz tão mal?
Eu me pergunto: Por que as coisas são assim?
Todo dia eu recomeço muito perto do fim
Mas o fato é que fomos, somos e seremos sempre muito fortes...
a gente corre o tempo todo atrás de um tal de ideal,  baseado num formato
que talvez não seja o ideal nem pra você, nem pra mim.
Você era meu céu, era meu chão, era meu mundo:
o nosso sonho era rodar juntos o mundo...
Mas nós nos perdemos pelo mundo. Dia após dia,
cada um no seu mundo, mundo esse que era o nosso mundo.
Hoje, eu olho pra você, eu vejo muito do que eu quero,
 mas o mesmo de você, sinceramente, eu já nem mais espero...
já nem sei mais se eu quero, nem sei se quero...
Hoje sou eu que não mais te quero... hoje sou eu que não mais te espero.
Hoje sou eu que não mais te quero... hoje sou eu que não mais te espero.
Hoje sou eu que não mais te quero... hoje sou eu que não mais te espero.
Hoje sou eu que não mais te quero... hoje sou eu que não mais te espero.
Hoje sou eu que não mais te quero... hoje sou eu que não mais te espero.
Hoje sou eu que não mais te quero... hoje sou eu que não mais te espero.
Hoje sou eu que não mais te quero... hoje sou eu que não mais te espero.