Meu Blog transformou escrever um hábito saboroso...eu sei que ultimamente tenho produzido bem pouco...é a falta de tempo e às vezes, de inspiração também. Mas, arrumar coisas legais etc, enfim interagir por este espaço tem se transformado numa tarefa agradável e de todo modo, vou aqui mostrando um pouco do meu jeito de ser e pensar. Não posto imagens de crianças, considero abusiva a exposição infantil por qualquer adulto, lembrando que elas não tem poder de consentimento para serem expostas. Continuo insistindo em selecionar o que for de meu agrado, mas espero que também seja do gosto de quem lê, acompanha o meu Bloguinho. Através do tempo, continuo sintetizando-me assim: insisto em praticar a fidelidade como princípio de vida; não sou doce, não sou submissa do mundo, sou dócil para quem eu amar e me amar também: o que acontece sem uma correspondência total e bionívoca não me atrai...prefiro emoções à matéria; não sou adepta de parcerias de coleiras, não estou em gôndolas, sou extremista e radical nas idéias; não sou deslumbrada nem deliro com impossibilidades, o que tenho me basta e me situa. Acredito no amor, sei que é o melhor presente da vida, por isso respeito quem eu amar, o amor que dou e o que recebo: para mim, submissão é sinônimo de amor sempre. Não invento alegrias falsas, sou naturalmente alegre e simples no meu jeito de viver. Neste mundo, dou-me o direito de curtir a quebradeira de um funk bom e não fico parada no batuque do samba. Uma das coisas que mais me incomoda é a falta de compromisso com tudo na vida, que muitas vezes se encontra por ai. Enfim, eis me aqui, sou assim: eu VIVO!


14 de dez. de 2014

NO CLIMA DO NATAL







A árvore de Natal é uma das mais populares tradições associadas com a celebração do Natal: é normalmente uma árvore conífera de folhas perenes ou uma árvore artificial.
Como parte da tradição, enfeita-se a árvore com bolas coloridas e outros adornos natalinos, como o sino de Natal.

Nas vésperas do solstício de inverno, os povos pagãos da região dos países bálticos cortavam pinheiros, levavam para seus lares e os enfeitavam de forma muito semelhante ao que faz nas atuais árvores de Natal. Essa tradição passou aos povos Germânicos  e a primeira árvore de Natal foi decorada em  Riga, n Letônia, em 1510.

No início do século XVIII, o monge beneditino São Bonifácio associou o formato triangular do pinheiro à Santíssima Trindade  e suas folhas resistentes e perenes à eternidade de Jesus: nascia aí a Árvore de Natal.

Acredita-se também que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero: certa noite, enquanto caminhava pela floresta, ele ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve...as estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.

Há outras versões, porém, a moderna árvore de Natal teria realmente surgido na Alemanha entre os séculos XVI e XVIII. Não se sabe exatamente em qual cidade ela tenha surgido. Durante o século XIX a prática foi levada para outros países europeus e para os Estados Unidos. Apenas no século XX essa tradição chegou à  América Latina.

Atualmente essa tradição é comum a católicos, protestantes e ortodoxos.
O dia de montar as decorações natalinas varia em cada país: enquanto nos Estados Unidos se monta a árvore de Natal no Dia de Ação de Graças; no Brasil o dia certo para montar a árvore de Natal é no 4° domingo antes do Natal, dia que marca o início do Advento; já em Portugal a tradição diz que deve ser montada a  8 de dezembro, dia da Imaculada Conceição.

A festa cristã relata que no dia 6 de janeiro, em que se comemora o Dia de Reis, data que assinala a chegada dos Três Reis Magos a Belém, encerrando as festas do Natal, quando a árvore de Natal e demais decorações natalinas são desfeitas.