Meu Blog transformou escrever um hábito saboroso...eu sei que ultimamente tenho produzido bem pouco...é a falta de tempo e às vezes, de inspiração também. Mas, arrumar coisas legais etc, enfim interagir por este espaço tem se transformado numa tarefa agradável e de todo modo, vou aqui mostrando um pouco do meu jeito de ser e pensar. Não posto imagens de crianças, considero abusiva a exposição infantil por qualquer adulto, lembrando que elas não tem poder de consentimento para serem expostas. Continuo insistindo em selecionar o que for de meu agrado, mas espero que também seja do gosto de quem lê, acompanha o meu Bloguinho. Através do tempo, continuo sintetizando-me assim: insisto em praticar a fidelidade como princípio de vida; não sou doce, não sou submissa do mundo, sou dócil para quem eu amar e me amar também: o que acontece sem uma correspondência total e bionívoca não me atrai...prefiro emoções à matéria; não sou adepta de parcerias de coleiras, não estou em gôndolas, sou extremista e radical nas idéias; não sou deslumbrada nem deliro com impossibilidades, o que tenho me basta e me situa. Acredito no amor, sei que é o melhor presente da vida, por isso respeito quem eu amar, o amor que dou e o que recebo: para mim, submissão é sinônimo de amor sempre. Não invento alegrias falsas, sou naturalmente alegre e simples no meu jeito de viver. Neste mundo, dou-me o direito de curtir a quebradeira de um funk bom e não fico parada no batuque do samba. Uma das coisas que mais me incomoda é a falta de compromisso com tudo na vida, que muitas vezes se encontra por ai. Enfim, eis me aqui, sou assim: eu VIVO!


3 de abr. de 2015




















Hoje é a Sexta-Feira Santa, para nós, católicos...
um dia de tristeza, por tantas coisas...
alguém ontem deixou seu lar para sempre, 
de forma abrupta e inesperada; 
alguém saiu para voltar e isso não aconteceu...
mas aquele que partiu tempos atrás, 
haverá de trazer consolo e paz à família,
 abraçando-a e transmitindo a
todos, ânimo para seguir em frente.
A separação está por aí, à nossa volta, 
sempre a provar
que somos frágeis e quando podemos ficar
unidos, muitas vezes, por falta de diálogo, 
por falta de carinho,
por soberba e orgulho, enfim, 
por não dar a devida importância
a quem nos acompanha,
 permitimos que essa pessoa se vá; 
não pela morte, mas pela distância.
Pois é, muitas vezes não se dá valor a quem
nos ama, preferindo outros caminhos...
isso de certa maneira é bem mais triste,
 porque quem vive tem  direito à escolha...