Acabou a pechincha, o chororô, o grude e qualquer outra coisa parecida com rastejar...!
Um dia desses eu sei que vou rolar de rir de mim mesma, das coisas que fui capaz de fazer em nome de uma tolice chamada paixão. Nunca foi amor, porque amor é algo sublime demais para envolver pessoa tão mesquinha, cruel e traiçoeira.
Tenho a vida inteira ainda para amar alguém que não precise de vitrine e exibição sem motivos.
Mas, por ora, aprendendo a jogar, porque tartaruga é lenta, mas sempre pode improvisar...