E nem preciso de viseira...
Apenas fico até onde a guia alcança...
Não vou além da coleira...
Caminho feito criança...
Aprendendo a andar
Fico sempre em meu espaço
É pequeno mas, compensador
Conforto-me em ser pedaço
E sei que por amor me quebro,
Contento-me com a dor...
Me derreto e me esfarelo...
Torno-me moldável nas firmes mãos Dele,
Igual cinzas, mas...
Cinzas exclusivas... sempre do mesmo saco...
Eternas cinzas...pra sempre do mesmo Inferno.