Meu Blog transformou escrever um hábito saboroso...eu sei que ultimamente tenho produzido bem pouco...é a falta de tempo e às vezes, de inspiração também. Mas, arrumar coisas legais etc, enfim interagir por este espaço tem se transformado numa tarefa agradável e de todo modo, vou aqui mostrando um pouco do meu jeito de ser e pensar. Não posto imagens de crianças, considero abusiva a exposição infantil por qualquer adulto, lembrando que elas não tem poder de consentimento para serem expostas. Continuo insistindo em selecionar o que for de meu agrado, mas espero que também seja do gosto de quem lê, acompanha o meu Bloguinho. Através do tempo, continuo sintetizando-me assim: insisto em praticar a fidelidade como princípio de vida; não sou doce, não sou submissa do mundo, sou dócil para quem eu amar e me amar também: o que acontece sem uma correspondência total e bionívoca não me atrai...prefiro emoções à matéria; não sou adepta de parcerias de coleiras, não estou em gôndolas, sou extremista e radical nas idéias; não sou deslumbrada nem deliro com impossibilidades, o que tenho me basta e me situa. Acredito no amor, sei que é o melhor presente da vida, por isso respeito quem eu amar, o amor que dou e o que recebo: para mim, submissão é sinônimo de amor sempre. Não invento alegrias falsas, sou naturalmente alegre e simples no meu jeito de viver. Neste mundo, dou-me o direito de curtir a quebradeira de um funk bom e não fico parada no batuque do samba. Uma das coisas que mais me incomoda é a falta de compromisso com tudo na vida, que muitas vezes se encontra por ai. Enfim, eis me aqui, sou assim: eu VIVO!


24 de jan. de 2010

SUBINDO POR ONDE SE DESCE



Tem horas na vida que me pergunto porque nós humanos fomos criados com sentimentos? Não seria mais fácil sermos insensíveis a todas as coisas emocionais? Que vivessemos sem paixões e sem emoções?
Eu não sei  : - (
Só posso falar do que conheço e sinto: hiperproteção faz mal à saúde! Porque nos torna inseguros e despreparados para as situações de risco, para as mágoas e para as amarguras que a vida às vezes, pode proporcionar de repente, sem avisos ou até com uma prévia indicativa, mas que por falta de conhecimento ou por viver nas nuvens, a gente deixa de identificar os sinais da catástrofe.
Mas nisso tudo, em todas as situações acredito que existe um grande aliado: o tempo...
Nada sei sobre o dia de amanhã, no momento me encontro subindo por onde se desce e a subida é árdua.