São enormes, surreais e absurdas as coisas que leio e vejo por aí...me lembro (já sem muita frequência porque lembrança ruim, a memória apaga logo), que convivi com tanta loucura, que quase, por um triz não surtei também...mas acontece que eu sou madeira de lei, mesmo quando batem o machado, nem sempre me despedaçam.
Resta-me gargalhar do desvario alheio, fazer o que? E eu dou risada com prazer, alegre mesmo, com a consciência tranquila e o lado pessoal livre, sem dever nada a ninguém...se ficou algo amarrado, certamente o tempo e o vento (parodiando o Érico Veríssimo) ajudarão a se consumir e, como dizia minha sábia e fantástica avó: o que não tem remédio, já tá pra lá de remediado.
Então, aqui, seguindo em frente, teimando na lucidez, na lealdade e na justiça, pois esse é meu melhor lado, para quem sabe usufruir e dar valor a isso, como eu.