Meu Blog transformou escrever um hábito saboroso...eu sei que ultimamente tenho produzido bem pouco...é a falta de tempo e às vezes, de inspiração também. Mas, arrumar coisas legais etc, enfim interagir por este espaço tem se transformado numa tarefa agradável e de todo modo, vou aqui mostrando um pouco do meu jeito de ser e pensar. Não posto imagens de crianças, considero abusiva a exposição infantil por qualquer adulto, lembrando que elas não tem poder de consentimento para serem expostas. Continuo insistindo em selecionar o que for de meu agrado, mas espero que também seja do gosto de quem lê, acompanha o meu Bloguinho. Através do tempo, continuo sintetizando-me assim: insisto em praticar a fidelidade como princípio de vida; não sou doce, não sou submissa do mundo, sou dócil para quem eu amar e me amar também: o que acontece sem uma correspondência total e bionívoca não me atrai...prefiro emoções à matéria; não sou adepta de parcerias de coleiras, não estou em gôndolas, sou extremista e radical nas idéias; não sou deslumbrada nem deliro com impossibilidades, o que tenho me basta e me situa. Acredito no amor, sei que é o melhor presente da vida, por isso respeito quem eu amar, o amor que dou e o que recebo: para mim, submissão é sinônimo de amor sempre. Não invento alegrias falsas, sou naturalmente alegre e simples no meu jeito de viver. Neste mundo, dou-me o direito de curtir a quebradeira de um funk bom e não fico parada no batuque do samba. Uma das coisas que mais me incomoda é a falta de compromisso com tudo na vida, que muitas vezes se encontra por ai. Enfim, eis me aqui, sou assim: eu VIVO!


30 de jan. de 2016

Por muito tempo, me senti tão surreal, tão insignificante, tão fora do meu eixo...tudo porque acreditei em certas promessas, falsas palavras...até quando ouvia uma música, me sentia infringindo determinadas leis, porque não era padrão alguém como eu, gostar de um ritmo assim.

Pois bem nada como um dia após o outro: o tempo passou e de fato , me sinto diferenciada...acho que nunca quis mesmo ser tão igual, tão previsível, tão enformada...

Não sei se o que sinto é a felicidade, mas é algo próximo, algo gostoso de se sentir...sinto-me tranquila, dona das minhas idéias, vou onde quero ir, sem traumas, descobri que eu sou uma pessoa muito gente e o fato de de ouvir funk, adorar dançar o funk, não me desqualifica, não me diminui, nem me vulgariza.

Acho que vulgar é ser saliente, vulgar é ser espetaculosa, medíocre é desrespeitar crianças e outras pessoas, apenas porque elas não estão no padrão preconceituoso de uns e outros.

Eu sou a coisinha do pai, bem amada, bem querida, bem protegida, bem centrada, sou doida de vez em quando e sempre por algo que vale a pena. Enfim, estou me guardando para quando o Carnaval chegar : )