Meu Blog transformou escrever um hábito saboroso...eu sei que ultimamente tenho produzido bem pouco...é a falta de tempo e às vezes, de inspiração também. Mas, arrumar coisas legais etc, enfim interagir por este espaço tem se transformado numa tarefa agradável e de todo modo, vou aqui mostrando um pouco do meu jeito de ser e pensar. Não posto imagens de crianças, considero abusiva a exposição infantil por qualquer adulto, lembrando que elas não tem poder de consentimento para serem expostas. Continuo insistindo em selecionar o que for de meu agrado, mas espero que também seja do gosto de quem lê, acompanha o meu Bloguinho. Através do tempo, continuo sintetizando-me assim: insisto em praticar a fidelidade como princípio de vida; não sou doce, não sou submissa do mundo, sou dócil para quem eu amar e me amar também: o que acontece sem uma correspondência total e bionívoca não me atrai...prefiro emoções à matéria; não sou adepta de parcerias de coleiras, não estou em gôndolas, sou extremista e radical nas idéias; não sou deslumbrada nem deliro com impossibilidades, o que tenho me basta e me situa. Acredito no amor, sei que é o melhor presente da vida, por isso respeito quem eu amar, o amor que dou e o que recebo: para mim, submissão é sinônimo de amor sempre. Não invento alegrias falsas, sou naturalmente alegre e simples no meu jeito de viver. Neste mundo, dou-me o direito de curtir a quebradeira de um funk bom e não fico parada no batuque do samba. Uma das coisas que mais me incomoda é a falta de compromisso com tudo na vida, que muitas vezes se encontra por ai. Enfim, eis me aqui, sou assim: eu VIVO!


31 de mar. de 2010

LATE LATE

Estamos na via crucis da Páscoa, ou seja, antes, lembrando da dor, pra depois cair de boca na doçura do chocolate.
Eu adoro chocolate de todos os tipos e sempre que posso, dou uma mordidinha num pedaço...sei lá, não tenho muita afinidade com datas comemorativas. Via crucis na vida também surge em vários momentos, quando, sem que déssemos causa, a vida nos prega peça, nos colocando em situações de aflição, às vezes de amarguras, mas o bom disso tudo é que passa, nem lembrança fica e principalmente lembrança ruim, se apaga mais depressa ainda da memória.
Somos vasos plantados por Deus e duvido que ele nos queira ver tristes e murchos pelos cantos da vida, recebendo migalhas...sou suspeita pra falar de alegria, porque estar alegre é meu estado natural, quando não estou é porque realmente algo não vai bem.
Mas não sei porque (ainda) sinto que estou reencontrando meu espírito da alegria, após um tempo afastado dele, talvez por escolha...(melhor eu não me aprofundar na filosofia, até porque não gosto desse conteúdo).
De qualquer forma, aqui estou, rabiscando na tela, dando um chute na mágoa e um drible na tristeza, pronta pra mergulhar numa onda natural de otimismo, com Páscoa e tudo.