Meu Blog transformou escrever um hábito saboroso...eu sei que ultimamente tenho produzido bem pouco...é a falta de tempo e às vezes, de inspiração também. Mas, arrumar coisas legais etc, enfim interagir por este espaço tem se transformado numa tarefa agradável e de todo modo, vou aqui mostrando um pouco do meu jeito de ser e pensar. Não posto imagens de crianças, considero abusiva a exposição infantil por qualquer adulto, lembrando que elas não tem poder de consentimento para serem expostas. Continuo insistindo em selecionar o que for de meu agrado, mas espero que também seja do gosto de quem lê, acompanha o meu Bloguinho. Através do tempo, continuo sintetizando-me assim: insisto em praticar a fidelidade como princípio de vida; não sou doce, não sou submissa do mundo, sou dócil para quem eu amar e me amar também: o que acontece sem uma correspondência total e bionívoca não me atrai...prefiro emoções à matéria; não sou adepta de parcerias de coleiras, não estou em gôndolas, sou extremista e radical nas idéias; não sou deslumbrada nem deliro com impossibilidades, o que tenho me basta e me situa. Acredito no amor, sei que é o melhor presente da vida, por isso respeito quem eu amar, o amor que dou e o que recebo: para mim, submissão é sinônimo de amor sempre. Não invento alegrias falsas, sou naturalmente alegre e simples no meu jeito de viver. Neste mundo, dou-me o direito de curtir a quebradeira de um funk bom e não fico parada no batuque do samba. Uma das coisas que mais me incomoda é a falta de compromisso com tudo na vida, que muitas vezes se encontra por ai. Enfim, eis me aqui, sou assim: eu VIVO!


19 de dez. de 2010

Eu creio no amor continuado: sentimento não se apaga com borracha, se se apaga, não era amor, era apenas apego.
Não creio no amor porque é simpático gostar, creio porque ele acontece e ponto final.
Creio no amor lealdade, aquele que é sintetizado, concluído e destinado a uma só pessoa, falo do amor entre uma mulher e um homem.
Não creio no amor que se dilui em revoada de palavras, em julgamentos de estranhos, afinal quem importa: eu ou quem bate na porta?
Creio no amor eterno, no querer pra sempre e em viver para isso, dedicar-se para que esse gostar perdure no tempo.
Não sei se pensar e agir assim é esquisito, estranho, jurássico, mas sei que não vou mudar, esse formato de vida não é racional, é emocional, é expressado pelo coração, é verdadeiro.
Muitas vezes observo assim meio desencantada que, na vida, amor não é suficiente, gostar não é importante, querer faz mais mal que bem..
Mas, ano encerrando, novo ano chegando...eu prefiro seguir amando, do jeito que considero correto, não troco meu coração por nada neste mundo e nem o que há dentro dele e com toda certeza, em 2011, o Concret Love vai continuar falando de amor.