Não faz muito tempo, eu juro, sentia a maior vontade de votar, em qualquer das eleições do país. É que eu me identificava com algumas idéias e acreditava nas promessas que os (as) caras faziam.
Entretanto, ultimamente isso deixou de acontecer...sempre gostei de política, mas estou desapegando da ideia de supor que este país vai se transformar de verdade, do jeito bom das coisas acontecerem.
O fato é que não consigo me decidir...não sou partidária do voto nulo ou em branco, essas duas condições me dão a sensação de que esse protesto será caro demais para todos e é como se eu não tivesse condições intelectuais de escolher um representante para governar (em todas as escalas).
Afinal, se temos candidatos é porque eles tem um mínimo de requisitos para serem votados. E lei, ainda que seja ruim, foi criada para ser respeitada.
Eu aprecio sem moderação essa tal democracia, ainda mais depois que já que não convivi, me dediquei a ler as atrocidades que já ocorreram neste país, na época da ditadura.
Enfim, havemos candidatos e tantos que é impossível guardar as impressões que se tem de cada um.
O grande desafio nacional da população é escolher um presidente, mas parece uma tarefa complexa.
Presto atenção nos discursos atuais e nas exposições dos candidatos, mas realmente ainda não me convenci numa escolha...as propostas beiram o lugar comum e há uma certa indiferença com as coisas tortas que tem acontecido no país.
Eu, diga-se de passagem, não me ligo em partidos e sim, nas pessoas, mas, é impossível não se assombrar com tantos problemas aliados ao cenário nacional. O discurso praticado não me toca, indica continuísmo e isso parece que não é a vontade que emana do povo; há quem se coloque como salvador da pátria, etc. Escolher é coisa séria, não se pode nesse caso, contabilizar o emocional: cada pessoa carrega em si suas características, é um erro assumir as dos outros.
Os chamados nanicos, por isso mesmo, não conseguem passar o recado e a impressão que dá é que apenas cumprem uma tabela...
Tem o filho das Minas Gerais, que apresenta com um pouco mais de desenvoltura suas propostas...é onde vislumbro um certo conteúdo e modernidade...ah, mas ele vai ter que me convencer mais, bem mais!
Parece brincadeira, mas não é...eu quero votar consciente, outra forma não me contentaria.
O fato é que não consigo me decidir...não sou partidária do voto nulo ou em branco, essas duas condições me dão a sensação de que esse protesto será caro demais para todos e é como se eu não tivesse condições intelectuais de escolher um representante para governar (em todas as escalas).
Afinal, se temos candidatos é porque eles tem um mínimo de requisitos para serem votados. E lei, ainda que seja ruim, foi criada para ser respeitada.
Eu aprecio sem moderação essa tal democracia, ainda mais depois que já que não convivi, me dediquei a ler as atrocidades que já ocorreram neste país, na época da ditadura.
Enfim, havemos candidatos e tantos que é impossível guardar as impressões que se tem de cada um.
O grande desafio nacional da população é escolher um presidente, mas parece uma tarefa complexa.
Presto atenção nos discursos atuais e nas exposições dos candidatos, mas realmente ainda não me convenci numa escolha...as propostas beiram o lugar comum e há uma certa indiferença com as coisas tortas que tem acontecido no país.
Eu, diga-se de passagem, não me ligo em partidos e sim, nas pessoas, mas, é impossível não se assombrar com tantos problemas aliados ao cenário nacional. O discurso praticado não me toca, indica continuísmo e isso parece que não é a vontade que emana do povo; há quem se coloque como salvador da pátria, etc. Escolher é coisa séria, não se pode nesse caso, contabilizar o emocional: cada pessoa carrega em si suas características, é um erro assumir as dos outros.
Os chamados nanicos, por isso mesmo, não conseguem passar o recado e a impressão que dá é que apenas cumprem uma tabela...
Tem o filho das Minas Gerais, que apresenta com um pouco mais de desenvoltura suas propostas...é onde vislumbro um certo conteúdo e modernidade...ah, mas ele vai ter que me convencer mais, bem mais!
Parece brincadeira, mas não é...eu quero votar consciente, outra forma não me contentaria.
