Meu Blog transformou escrever um hábito saboroso...eu sei que ultimamente tenho produzido bem pouco...é a falta de tempo e às vezes, de inspiração também. Mas, arrumar coisas legais etc, enfim interagir por este espaço tem se transformado numa tarefa agradável e de todo modo, vou aqui mostrando um pouco do meu jeito de ser e pensar. Não posto imagens de crianças, considero abusiva a exposição infantil por qualquer adulto, lembrando que elas não tem poder de consentimento para serem expostas. Continuo insistindo em selecionar o que for de meu agrado, mas espero que também seja do gosto de quem lê, acompanha o meu Bloguinho. Através do tempo, continuo sintetizando-me assim: insisto em praticar a fidelidade como princípio de vida; não sou doce, não sou submissa do mundo, sou dócil para quem eu amar e me amar também: o que acontece sem uma correspondência total e bionívoca não me atrai...prefiro emoções à matéria; não sou adepta de parcerias de coleiras, não estou em gôndolas, sou extremista e radical nas idéias; não sou deslumbrada nem deliro com impossibilidades, o que tenho me basta e me situa. Acredito no amor, sei que é o melhor presente da vida, por isso respeito quem eu amar, o amor que dou e o que recebo: para mim, submissão é sinônimo de amor sempre. Não invento alegrias falsas, sou naturalmente alegre e simples no meu jeito de viver. Neste mundo, dou-me o direito de curtir a quebradeira de um funk bom e não fico parada no batuque do samba. Uma das coisas que mais me incomoda é a falta de compromisso com tudo na vida, que muitas vezes se encontra por ai. Enfim, eis me aqui, sou assim: eu VIVO!


6 de set. de 2009

Falando de amor...


Não duvido do amor que sinto...duvidar seria negar as evidências que estão presentes em minha vida. Não sei se amo do jeito correto, ou do jeito mais bonito, mas sei que todos os meus canais de afeto voltam-se sempre para a mesma pessoa, que tem minha devoção, minha lealdade e para quem olho com os olhos de radar, de norte de bússola, de imã, é a única pessoa que me prende a atenção, me desperta carinho e ira (às vezes, é inevitável) e pelo que me conheço, meu amor por ele tem o gosto da eternidade.

Meu amor não é uma "coisa", não é vendável, variável, é o apreço sem preço, sem vantagens, mas que se revigora no próprio sentimento, porque viver sem sentir é negar a verdade; ignorar a possessividade é não enxergar as minúcias da paixão, que se misturam e entrelaçam com a emoção do amor, esse "algo" maior, que angustia e tira o sono, grita nas horas impróprias e se cala nas possibilidades. Negar que o amo é negar que eu respiro. Não sei se posso mais citar seu nome, mas você sabe...seu nome é o único que minha alma grita e você é o único para quem me curvo e reverencio.