Meu Blog transformou escrever um hábito saboroso...eu sei que ultimamente tenho produzido bem pouco...é a falta de tempo e às vezes, de inspiração também. Mas, arrumar coisas legais etc, enfim interagir por este espaço tem se transformado numa tarefa agradável e de todo modo, vou aqui mostrando um pouco do meu jeito de ser e pensar. Não posto imagens de crianças, considero abusiva a exposição infantil por qualquer adulto, lembrando que elas não tem poder de consentimento para serem expostas. Continuo insistindo em selecionar o que for de meu agrado, mas espero que também seja do gosto de quem lê, acompanha o meu Bloguinho. Através do tempo, continuo sintetizando-me assim: insisto em praticar a fidelidade como princípio de vida; não sou doce, não sou submissa do mundo, sou dócil para quem eu amar e me amar também: o que acontece sem uma correspondência total e bionívoca não me atrai...prefiro emoções à matéria; não sou adepta de parcerias de coleiras, não estou em gôndolas, sou extremista e radical nas idéias; não sou deslumbrada nem deliro com impossibilidades, o que tenho me basta e me situa. Acredito no amor, sei que é o melhor presente da vida, por isso respeito quem eu amar, o amor que dou e o que recebo: para mim, submissão é sinônimo de amor sempre. Não invento alegrias falsas, sou naturalmente alegre e simples no meu jeito de viver. Neste mundo, dou-me o direito de curtir a quebradeira de um funk bom e não fico parada no batuque do samba. Uma das coisas que mais me incomoda é a falta de compromisso com tudo na vida, que muitas vezes se encontra por ai. Enfim, eis me aqui, sou assim: eu VIVO!


21 de set. de 2009

TROMPE L' OEIL




A arte do "Trompe l'oeil"
é amplamente utilizada em diferentes contextos e períodos, ao longo da história da pintura e da arquitetura, seja antiga (Grécia Antiga e Renascimento Italiano) ou moderna. "Trompe l'oeil" é um recurso técnico-artístico empregado com a finalidade de criar uma ilusão de ótica, como indica o sentido francês da expressão: tromper, que significa "enganar" e l'oeil, que quer dizer "o olho", portanto é uma arte destinada a alterar a percepção de quem vê a obra.
Através de truques de perspectiva, o artista cria uma ilusão ótica, que mostra objetos ou formas que não existem realmente.
Modernamente, esta técnica passou a ser reconhecida como qualquer forma de ilusionismo acentuado, sendo considerada, muitas vezes como uma atitude crítica em relação às convenções artísticas, entre elas, a perspectiva, valendo-se de várias soluções e recursos; ocorrendo, em tese, uma subversão do estilo, não raro, associada ao humor. Um exemplo bastante popular é o grafite, que realça os becos, muros e paredes de grandes cidades, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, etc.
São famosas as obras nesse estilo, feitas em templos religiosos etc, e destacam-se os artistas: Parrásio, Petrus Christus, Gerrit Dou, Henry Fuseli, William Harnett, Andrea Pozzo e Julian Beever (este, na atualidade), dentre outros.
(Fonte: Pesquisa na Internet)